domingo, 28 de dezembro de 2008

Resultado da penúltima enquete de 2008

A pergunta 'qual setor precisa mais urgente de reforços?' teve participação mínima - apenas 5 pessoas opinaram. Espero se tratar da época entre natal e ano novo. E não de um descrédito desse blog ou, pior, do clube da Estrela Solitária.

Vamos aos dados da pesquisa com opção de múltipla marcação e que penso demonstraram de fato nossa maior preocupação: o meio-campo.

Ataque - 2 (40%)

Meio-campo - 3 (60%)

Defesa - 1 (20%)

Banco de reservas - 1 (20%)

Comissão Técnica - 0 (0%)

Diretoria - 0 (0%)

Todos - 1 (20%)

Que a diretoria consiga trazer reforços para sanar nossas carências, principalmente de defesa e armação.

SAN

K1

Imprensa destaca o que quer

Fiquei chocado com a chamada da globo.com legendando a foto de Bebeto de Freitas:

"Bota é passado"

Quem lê esta chamada pensa tudo, menos que ele tenha afirmado, na mesma entrevista que "Este clube sempre foi o complemento da minha família e da minha casa."

A imprensa é mestre em tirar frases do contexto para que chamem a atenção pelo choque, deturpando por muito o contexto geral da entrevista.

No contexto geral a frase de Bebeto é correta, uma vez que irá trabalhar em outro clube e que foi precedida, antes da vírgula, da honrosa introdução "Todos sabem da minha paixão pelo clube, mas a partir de segunda-feira, o Botafogo é passado".

Vale ressaltar aqui que o Botafogo "Foi o clube que mais cresceu nos últimos seis anos e está preparado para continuar crescendo. Se tiver outros seis anos assim, será ainda melhor."

Só não consigo entender por que do atraso dos salários. Será que foi devido à briga política?

Repetimos 2007... perdemos para nós mesmos. Página dupla virada e arquivada na mente-coração de todo AlviNegro.

Que 2009 seja surpreendentemente Glorioso para todos nós.

Que a Estrela brilhe mais do que nunca, pois quanto mais escura a noite, mais brilham as estrelas!

SAN

K1

sábado, 27 de dezembro de 2008

A hora é de realismo.

Otimismo é bom na hora da bola rolando: apoio incondicional! O otimismo acaba sempre ajudando para dar aquele incentivo a mais.

Agora, na hora de montar o time, o momento é de realismo nu e cru.

Na comunidade do Botafogo no Orkut havia dois tópicos sérios sobre futebol que valem ter seu conteúdo debatido aqui.

O primeiro questionava sobre quem seria nosso goleiro titular.

As respostas variavam um tanto. Das sérias que se revezavam entre Renan, Castillo, tendo até uma menção ao Lopes, às brincadeiras como a menção ao nosso eterno Manga. Na minha opinião deve jogar quem estiver em melhores condições, pois todos os três goleiros tem qualidades e defeitos e ouso até dizer que tem de maneira complementar: Castillo sai bem por baixo e se posiciona muito bem, enquanto Renan sai bem pelo alto. Todos tem bons reflexos.

Mas o que me chamou a atenção foi que teve gente pedindo contratação de goleiro!

Com tanto setor carente - zaga, meio e ataque - questiona-se contratação de goleiros?

Na boa, estamos bem servidos de arqueiros. Garanto que este não será nosso problema nesse ano que tem tudo para ser, digamos, difícil pra gente. Vejamos algumas indagações que podem nos dar pistas do motivo de tanta preocupação:

Qual é nossa zaga titular agora mesmo?

E o meio campo? Laterais?

Ataque vai ser Reinaldo e quem mesmo?

Bem, de banco nem se fala, né?

O segundo tópico tratava exatamente do nível do time para 2009 e as opiniões eram divergentes. Uns dizendo que lutaria para não cair, outros que teremos uma grata surpresa e a maioria afirmando se tratar da manutenção do mesmo nível que tivemos.

Aqui vale reforçar o que foi dito no início do post: é bom ver otimismo... mas ele é bom na hora do campeonato, para dar a base para apoiarmos incondicionalmente... agora o realismo é fundamental para nos estruturarmos corretamente, sem nos iludirmos com o brilho otimista.

Fato é que o time está abaixo dos dois últimos anos, basta comparar os nomes e os rendimentos...

Concordo com quem fala que Carlinhos Bala é atacante, não é o genuíno camisa 10 que tanto precisamos! Mas logicamente é mais que bem-vindo - ainda mais porque parece ter demonstrado muita vontade de vir.

Ter as melhores contratações do carioca nao é lá grandes coisas... ainda mais quando temos também a maior lista de dispensa e debandada.

Estão falando que não temos banco e isso é uma verdade... mas mais verdade ainda é que nem time temos ainda! Como as indagações acima levam a concluir.

Minha maior preocupação é com a zaga - Emerson e ? - e com a armação no meio, que nem nome tem ainda.

Ao menos dispensaram alguns jogadores aquém do nível Glorioso... mas também dispensaram alguns que eu acho que mereceriam uma segunda chance. E venderam quem não devia! Cito nominalmente Jorge Henrique e Diguinho, pra não falar dos nossos zagueiros e de Lúcio Flávio e Túlio. Alexandro e Luciano Almeida são dois outros que eu gostaria de ver ao menos em nosso banco.

E renovaram com Thiaguinho: até que gosto dele, mas será que ele já estará curado e terá boas condições de jogo?

Enfim, depois de até o Bebeto sair antes do prazo, resta dizer que 'o último que sair apague as luzes', porque 'quanto mais escura a noite, mais brilham as Estrelas' (Lenin).

Tenho que confiar nas palavras do revolucionário bolchevique e nas de Nietzsche, quando diz que 'é necessário haver caos aqui dentro para nascer uma Estrela'.

Que 2009 seja um ano surpreendentemente Glorioso para todos nós.

SAN

K1

sábado, 20 de dezembro de 2008

A voz do povo não ecoa em General Severiano - resultado das enquetes

Ambas as enquetes tiveram baixa participação, portanto seu resultado deve ser analisado com cuidado, pois pode não representar a maioria de nossa torcida.

Contudo, vale ressaltar que todos os resultados são contrários ao que estamos vendo se concretizar em General Severiano. E como a voz do povo é a voz de Deus... tomara que não queimemos no inferno futebolístico ou encaremos um limbo em 2009.

A primeira enquete, sobre a permanência do Ney Franco, indica que 60% não aprovam a permanência do técnico - algo talvez justificado pela queda de rendimento, pela falta de pegada ao comentar o desmonte e por uma conversa fiada sobre 'crença no trabalho e reforços': não há reforços à altura e os resultados não aparecem em 2008.

Na segunda enquete, sobre quem deveria permanecer no elenco a realidade é ainda mais cruel:

Lúcio Flávio - 100%

Diguinho - 25%

Wellington Paulista - 0%

Jorge Henrique - 25%

Zárate - 25%

Lucas Silva - 50%

Nenhum deles - 0%

Como vemos, Wellington Paulista, segundo a torcida, já vai tarde - eu, contudo, sentirei a falta dele! Bem como sentirei - e pelo visto não serei o único - a falta de Diguinho e Jorge Henrique. Aguardemos sobre o futuro de Lucas Silva.

Enquanto isso, o Botafogo passa de vitrine da Ability para vitrine da Traffic... sei não, será que só mudamos de grife?

Temos que mudar de postura! Li que vamos investir mais nas bases. Que seja! Mas pra esse ano de 2009 isso não resolverá. Difícil esperar resultado das bases também em 2010: precisamos aprender que as coisas levam tempo para se consolidar. E que se desfazem num instante. Mas isto aprendemos na veia com esse desmonte instantâneo de nosso time.

SAN

K1

Estrela, não cometa!

O que dizer das notícias recentes?

Melhor apenas ressaltar os destaques e deixar nossa intuição gritar: vai dar merda!
Aqui reforço que estou louco para darem print e eu ter que comer o papel impresso com o mesmo, ou seja: que eu queime minha língua e que sejamos campeões.

Mas é que está tudo muito estranho.

Faltando 20 dias para o início das atividades não temos mais de 11 jogadores, a maioria composta de reservas (!) da temporada passada.

Perdemos todo nosso meio-campo e ataque e parte da defesa e até agora vieram apenas com o Reinaldo como destaque. E a notícia diz que ele vem suprir as ausências de Wellington Paulista e Jorge Henrique - ai que saudades do JH! Vocês verão como ele fará falta aqui e se destacará por lá!

Quanto ao Reinaldo, está certo que o WP não balançava mais as redes e foi omisso nas horas-chave, mas será que ele jogará mesmo por 2? Com quem ele dividirá o ataque? Quem será seu reserva? Zárate? Faz-me rir... o hermano alegou instabilidade emocional por não receber.

Tudo bem, tem os caras vindo dos juniores, mas não podemos colocar cobrança demais neles com a possibilidade de queimarmos a prata da casa... falando nisso, não sabia que o Botafogo estava com um bom trabalho de base. Aliás, pelo contrário, comentários eram péssimos neste sentido. Novamente, aguardemos.

Quem ficará nos lugares de Túlio, Renato Silva, Lúcio Flávio, Diguinho? Sem contar Thiaguinho, Triguinho, Luciano Almeida... aliás, por que dispensaram o Luciano?

Aliás, gostaria de registrar a hombridade e identificação do Túlio e do Lúcio Flávio, que não apenas em discurso - negaram clubes cariocas pela identificação com o Glorioso manto -, mas também em atos mostraram que General Severiano tem que estar sempre de portas abertas a eles, que nunca sairão de nossos corações. Faço votos para que encerrem suas carreiras no Glorioso, seria uma justa homenagem para ambos, merecedores!

Já Diguinho está fazendo leilão entre Flamengo e Fluminense. Pode até ganhar mais dinheiro agora, mas seu valor já depreciou, pois mostrou que tem preço, que varia de acordo com o mercado. É cometa, não Estrela. E falando nisso, Cuca no ninho do urubu? Sem comentários... se acabou!

Lógico que não sei o que se passou nos bastidores e que é fato que os maiores responsáveis pelo desmonte e falta de estrutura são as diretorias, passada e futura: estamos sem time, sem verba e sem motivação, pois nem temos nomes para 'sonhar'.

E não venham me dizer que as sondagens com nomes tipo Vandinho são algo significativo. Pra começar, flamenguista? Não obrigado.

Mesmo com isso tudo, mesmo sabendo ser impossível: FICA DIGUINHO!

Por outro lado, é assim, apenas com o Glorioso nome de Botafogo que jogamos melhor, conferindo aqueles que envergam o sagrado manto um brilho que apenas quem duela pelo alvinegro reflete.

Avante Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém!

2009 pode vir sem medo: não há derrotas para quem nasce Glorioso!

SAN,

K1

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Lenta agonia, melancólico fim de ano

Em seis jogos, cinco derrotas.

Ídolos saindo antes do final do campeonato. Alguns optando pelo caminho da justiça (?), outros de maneira mais identificada e honrosa, respeitando sua ligação com o clube, dão declarações amorosas e de respeito ao manto. Que Túlio possa encerrar a carreira aqui conosco, é o que peço.

Chapa única rachada vence eleição. O que esperar de um falso consenso?

Mais ídolos e craques prestes a sair e com sondagens e quem tem o contrato renovado? Fábio.

Não sei não... mas 2009 tem tudo para ser uma grande surpresa ou a confirmação de uma retumbante frustração.

O que está acontecendo, Botafogo? Onde está seu brilho? Onde está seu brio?

Onde está o dinheiro e a estrutura que foi erguida de 2003 para cá?

Quanto ao último jogo do campeonato, serei sincero: não é agora, onde podemos chegar a beneficiar e premiar o Flamengo com a Libertadores que eu quero ganhar. Mesmo que isto represente ficar apenas a poucos pontos da posição do Fluminense, que lutou o ano todo para não cair. Sul-Americana é Sul-Americana, tanto faz se em sétimo ou décimo-primeiro. Aliás, a enquete dava apenas 11% acreditando na vaga da Sul-Americana: a maioria esmagadora dos 43 participantes sonhava com o título (51%) e com a vaga para a Libertadores (32%).

Dos 54 votantes na enquete sobre a Sul-Americana, a maioria acreditava no título: 77%, 42 pessoas. O restante estava com o pé na realidade - ou, como diria na época, no pessimismo. Tudo é uma questão tanto de ponto-de-vista, como temporal. Que no tempo de 2009 tenhamos ponto-de-vista, pensamento e prática de vencedores: diretoria, time, torcedores.

Decepção. Teu nome tem Estrela, mas por amor ao manto não ouso pronunciar. Guardo calado esta dor que me parte ao meio, dividindo-me em duas faixas, uma preta, outra branca, que caoticamente se colidem para, deste caos, fazer surgir uma nova Estrela em 2009.

Que tal qual a Fênix, ave de FOGO, possas ressurgir das cinzas e alçar aos céus, ó eterno Glorioso: não podes perder, perder pra ninguém.

Fibra! Honrem nosso manto aqueles que permanecerem. Eu, eternamente alvinegro, sou todo coração: preto, branco, estrela, nasci glorioso, eterno campeão.

SAN,

K1

domingo, 16 de novembro de 2008

O entardecer de uma Gloriosa Estrela

Com o falecimento de meu Opa - avô em alemão - na quinta, resolvi tirar o dia hoje para caminhar no calçadão, algo que ele adorava fazer: entre as memórias e lembranças, um belo fim de tarde e um reconfortante pôr-do-sol.

Não tão confortável foi ficar acompanhando, entreouvidos, o desempenho do Botafogo, mais uma vez sucumbindo à falta de estabilidade emocional, à ousadia desguarnecida, à falta de pontaria, à penalidade perdida, à falta de marcação simples e à Paulo Baier, sempre ele - dessa vez em dose tripla.

Ney Franco se desculpou, mas o fato é que todos devem pedir desculpas ao Glorioso:

a diretoria que não conseguiu honrar com um planejamento decente e atrasou por demais salários, desestabilizando a estrutura;

a comissão técnica que não soube trabalhar este fator e perdeu o controle do time, errando por diversas vezes nas mexidas durante o jogo;

os jogadores, que começaram a deixar o desempenho cair cedo demais, pois atrasar salário não é bacana, mas atrelar seu desempenho ao vil metal tampouco é profissional - imagina se os médicos, que recebem bem menos, fizessem isso - afinal, mais cedo ou mais tarde serão pagos e o momento era o de união;

a torcida, que em nenhum momento apoiou o time como deveria, deixando de dar o algo a mais que faria toda esse ciclo acima mencionado girar positivamente, contribuindo com mais energia positiva e com mais verba para ajudar a pagar a estrutura...

Pelo melhores momentos de uma partida onde chegamos a perder até penalidade que poderia mudar os rumos do jogo em que tomamos 3 gols por falha grosseira de marcação podemos ver que o ano acabou há algum tempo.

Dispensa quem vai ser dispensado e começa a montar a base pro ano que vem. E, pelamordedeus: não dispensa os melhores.

Diguinho, Jorge Henrique e Túlio devem ficar, não podem sair. Se Lúcio Flavio for sair, algo que também acho prematuro, temos que trazer alguém com o mínimo de sua habilidade e caráter.

Enfim, quero ver o planejamento, porque a diretoria só tem criticado o elenco, mas a sua parte não é vista sendo feita.

Da torcida nem se fala. Ao invés de acreditar - e houve momentos onde era fácil apoiar, como as 6 vitórias consecutivas e a sequência de 11 jogos invictos - ficou no SofáFogo ao invés de lotar o Engenhão. Depois a mulambada vem zoar e nós queremos poder dizer algo... melhor nem ver o maraca lotado na TV, dá depressão saber que as jogadas da CBF - notaram como o Flamengo tem jogos em casa na reta final, dêem uma olhada no início da tabela, a mesma coisa, assim facilita - dão certo e que o torcedor não vê através disto e apoia o Glorioso apesar de tudo.

E apesar de tudo, eternamente AlviNegro será o meu coração: vamos, vamos meu Fogão!

Faltam 3 jogos: vamos vencer para terminarmos bem na tabela e termos algo de bom para embalar o início de ano!

E que 2009 tenhamos um time com mais equilibrio e responsabilidade: na diretoria, na comissão técnica, no elenco e nas arquibancadas uma torcida que 'Bota Fogo' nisso tudo e incendeia o caldeirão do Fogão!

SAN,

K1

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Respondendo à altura

Amigo e ex-aluno, Victor tem apenas um problema: é Flamenguista. E ainda vem tirar onda via scrap: "E ninguém cala; Esse chororô; chora presidente; chora time todo; chora torcedor!"

Minha resposta, depois de respirar muito e lembrar que ele tem crédito e que é bom menino, apesar de não saber o que diz foi a seguinte - reproduzo para dar a todos aqueles Gloriosos que andam meio cabisbaixos, armas para se defenderem contra essa covardia cometida conosco há mais de dois anos: o de nos parar extra-campo.

"Roubados de novo e ainda tenho que ouvir/ler isto?

A musiquinha pra vcs (flamenguistas) só podia ser essa: se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão!

Se vanglorear do mesmo juiz que deu o título pra vcs nao marcar uma penalidade clara pra gente e marcar - corretamente - uma pra vcs, em lances idênticos só podia ser coisa de flamenguista mesmo...tá certo...

O que esperar de um bando que diz ter 5 quando tem 4 e cujo maior título é fruto de uma partida roubada que ficou na história - negra - do futebol brasileiro, com o juíz viajando com a delegação urubu-negra e expulsando - mais que duvidosamente - 4! jogadores do patético mineiro... só não expulsou mais pq senão a partida seria cancelada.

É... na mão grande é mole, mas quando é só com a bola no pé vc deve saber o que acontece: os pernas-de-pau de seu time (Flamengo) sentam em campo e se recusam a jogar, tamanha a vergonha imposta pelo Glorioso: 5x2.

Na bola o Flamengo é freguês. É como o Manga dizia: contra o Flamengo o bicho é certo.

É o famoso jogo do senta!Mas disso o ídolo Ronaldo entende muito bem: tá no sangue.Injustiça com os tricolores...

Saudações AlviNegras!

K1" - Tenho dito: FOGO!

FLAvorecimento claro: só não vê e não marca quem não quer!

Digamos que não foi roubo, que foi um equivoco. Será que eles não tem vergonha de só ganhar da gente assim, com erros grosseiros do juíz? E ainda vem tirar onda? Tem que tomar cuidado para isso não escalonar em violência, hein.

Falo sério: como é que o Kleber Leite diz que é amigo - só se for da onça! - do Montenegro, desrespeita nosso cartola dizendo que "nem levamos mais em conta o que ele fala" e diz que tudo não passa de "Chororô 2: a missão!"

Mais respeito, isso aqui é BOTAFOGO!

Próximo duelo vamos massacrar a mulambada pra lembrar a eles que quem senta e chora já há décadas são eles, basta rememorar o famoso "Jogo do Senta", ganho por 5 a 2 pelo Glorioso - confira a história no blog Mundo Botafogo.

Nosso lado B - o blog pragaalvinegra - já lançou os modelos da moda da impunidade, motivado por zoação mulamba via orkut.






Não posso afirmar que há compra de juíz, mas posso dizer que a seriedade da arbitragem inexiste: este juíz nunca poderia ter apitado esta partida.

Ademais, se juntarmos a quantidade de vezes que o Glorioso foi prejudicado decisivamente nos últimos dois anos podemos botar nessa conta no mínimo 3 títulos e significativas melhoras de posição em uma espiral ascendente que nos embalaria rumo a mais e mais conquistas.

Só assim para segurar o Glorioso.

Para 2009 precisamos nos reforçar no aspecto psicológico: pois nada, NADA pode nos tirar de nosso foco de não cometer erros e marcar muitos gols. Assim, somente assim, estaremos livres dessa falta de seriedade.

Não temos como interferir na postura alheia, apenas na nossa. Chegou a hora de fazermos!

Saudações AlviNegras,

K1

domingo, 9 de novembro de 2008

Juíz decisivo

Mais uma vez o juíz foi decisivo: marcou a penalidade a favor do Flamengo e ignorou o a favor do Glorioso.

Outros jogos nos quais o juíz foi decisivo - me ajudem a completar o retrospecto do roubo e das garfadas de 2008 - sem chorar as mágoas com os árbitros de 2007:

Carioca

Final contra o Flamengo

Brasileiro

Atlético Mineiro, São Paulo, Náutico

Fora inversão de faltas, penalidades não-marcadas...

Ajudem a completar a lista!

SAN

K1

10controle - Estudiantes e Flamengo

Mais uma vez não postei sobre os jogos realizados.

Por um lado devido ao meu avô ter voltado ao CTI e inspirar cuidados, por outro por precisar de um tempo para respirar e colocar as coisas no lugar.

Faltam 5 jogos no brasileiro, estamos a 12 pontos do Palmeiras, último do G4 – que tem um jogo a mais no momento desta projeção, ou seja, essa diferença pode cair para 9 – e o Flamengo, o quinto, está apenas a 8 pontos a nossa frente e no momento em que escrevo nos enfrentamos no Maracanã.

Jogo no qual já começamos a ser roubados no primeiro minuto, com penalidade não marcada de Bruno em Jorge Henrique – aliás: fica JH! Também, com o juiz escalado, queria o quê: o cara foi o décimo-segundo jogador do último título roubado pelo Flamengo das mãos e pés do Botafogo.

E quando não nos metem a mão, metemos a mão nós mesmos, no caso no cartão amarelo do juiz, desestruturando e desequilibrando uma arrancada que poderia render algo mais: afinal, fizemos dois gols e faltavam ainda 25 minutos no segundo tempo. Tem time que faz 3 gols em 10 minutos. A torcida estava apoiando, chegou com o espírito do ‘eu acredito’, enfim...

Tudo começou mal quando Renan, nosso promissor goleiro, aceitou uma bola cruzada defensável com menos de 5 minutos no primeiro tempo. E olha que até ali vínhamos jogando muito bem, atacando. Mas o segundo gol dos argentinos surgiu da falta de combate do meio-campo e fragilidade e exposição da defesa – tal qual surgiu a penalidade convertida pelo Flamengo no jogo de hoje: falta de combate do meio-campo, exposição da defesa e falta/falha do Renan.

Aliás, com a derrota para o Flamengo caimos para oitavo lugar e o time já não demonstra muita organização tática: o que acontece, Ney Franco? O time se desestruturou em campo no segundo tempo, perdemos o meio por completo!

Eduardo entra pra ser expulso. Que descontrole: retrato do Botafogo nos últimos tempos.

Mas o que eu queria comentar é que já jogamos a toalha, declarando que usaremos os jogos restantes para acertar o planejamento para o próximo ano.

Eu acho que no mínimo deveríamos lutar para sermos os melhores cariocas da competição: isso deveria ser obrigação!

SAN

K1

Não pode!

Não pode o André Luis ser alçado a herói na internet. Precisamos de heróis de verdade, equilibrados, decisivos.

Acorda torcida.

SAN

K1

domingo, 2 de novembro de 2008

dERROtaS: duas vezes prejudicados

Vi os jogos contra o São Paulo e contra o Atlético Mineiro da TV do hospital do Amparo, que fica na Rua Estrela, pois meu avô fora internado com pneumonia: fui escalado titular do turno noturno e obviamente me senti honrado por ter sido convocado, afinal devo a ele muito mais que 2/3 do meu nome. Dedicação ao trabalho, humildade, força de vontade, simpatia indiscriminada, seriedade e muitas outras qualidades mais vieram a reboque na história que vem sendo escrita há mais de 95 anos e que tanto me inspira.

Menos inspiradora, melhor dizendo, brochante, é a novela dos roubos contra o Glorioso: contra o São Paulo fomos prejudicados pelo gol mal anulado. Aliás, muiiiiito mal anulado. Até a Globo saiu em nossa defesa!

E hoje, contra o Atlético Mineiro também, a transmissão foi clara ao afirmar que o Botafogo não só merecia ter ganho a partida como foi claramente prejudicado com a marcação da penalidade, inexistente, e da expulsão, que valeria ao Rodrigo Sá - que vinha fazendo uma partida a meu ver correta - um cartão amarelo. Só a globo.com é que não registrou nada disso...

O time mostrou força de vontade, correu, se entregou, com destaque a meu ver para Renan - que mostrou que não se abalou com a falha no jogo contra o São Paulo - e fez importantes defesas, inclusive com arrojadas saídas com o pé; Jorge Henrique, sempre incansável e habilidoso ajudando na frente, atrás e executando o que lhe fora pedido taticamente - esse é identificado com o manto e joga, deve ficar para 2009, alô diretoria! -; Diguinho, outro identificado, lutador e que comandou o meio, aparecendo bem na frente; e, Carlos Alberto em uma de suas melhores exibições pelo Glorioso, fazendo jus à faixa de capitão sendo premiado com um golaço.

Destaques negativos, na minha visão foram dois: Wellington Paulista, que nada fez a não ser cair e fazer falta; e Eduardo, que entrou com cabelo estiloso, chuteiras idem e com um jogador a menos do nosso lado quis ficar enfeitando nos dribles e passar por três adversários mais de uma vez, sempre perdendo a bola e enfrentando contra-ataques, sem falar no gol perdido no bico da grande área, que isolou relativamente perto... mas dali, sem marcação, era rede!

Pecamos novamente nas finalizações, tendo acertado o travessão mais de duas vezes e com o goleiro deles fazendo importantes defesas. Decisivo novamente foi o juíz a favor do adversário, inclusive deixando de marcar faltas próximas à grande área mineira e, fiquei na dúvida, uma penalidade em Carlos Alberto logo no finzinho.

Enfim, quarta tem decisão e é o que foi dito na transmissão: o glorioso conta com a torcida e o apoio incondicional para seguir vivo na Sul-Americana.

No Brasileirão é ganhar todas pra beliscar uma Libertadores, cada dia mais distante.

Vamos apoiar! O exemplo dado pelas torcidas do Vasco e do Fluminense hoje deveria nos inspirar.

SAN

K1

sábado, 25 de outubro de 2008

A sorte muda a cada rodada: FOGO!

Cheguei apenas para o segundo tempo no bar ao lado do Itahy, que passava o jogo do Fluminense, Joana Angélica, pois dei aula na barra até 15h30.

Sabia do placar de 2 x 0, mas não havia visto o golaço do Leandro Guerreiro de longe, no ângulo relembrando os velhos tempos dele. Tampouco vi o gol de Diguinho, puro oportunismo surgido da determinação. Ele, Diguinho, foi também o melhor em campo até ser substituído - por cansaço ou dor muscular - no segundo tempo agravado pelo forte calor do interior de Minas.

Quando cheguei, vi Túlio abraçando entusiastica e fortemente Diguinho, de tal maneira a expressar nosso clamour popular: "FICA DIGUINHO!

Vamos disputar a Libertadores ano que vem e conquistar o mundo: aí você vai pra Europa: por cima!

Da mesma maneira que estaremos. E que ficaremos, com o apoio de todos.

Aos 16 minutos do segundo tempo, mesmo com fortíssimo calor que fizera o juíz interromper a partida para hidratação generalizada, Jorge Henrique corre muiiiito para roubar a bola na defesa e levá-la para o ataque, carente da ligação de nosso maestro Lúcio Flávio. Garra. Disposição. Comprometimento. Dedicação.

As declarações pré-partida e intervalo também são positivas e reforçam a união do elenco. Desfalque apenas para o gorducho Zárate, que disse estar sem concentração para jogar devido ao atraso nos salários. Posso até entender, mas se estivesse na situação dele, tendo tido a 'colher-de-chá' que recebeu para se recuperar 'recebendo', eu não faria isso nem se tivesse profundamente abalado. Será que é mesmo o caso? Comente.

Se implementarmos o pensamento de que conseguindo a vaga para a Libertadores todos conseguirão uma maior visibilidade e valorização, uma nova realidade é possível.

Precisamos fechar um pacto coletivo em torno:
  1. G4
  2. Título da Libertadores
  3. Campeonato Mundial

Com isso todos ganham, tudo se valoriza.

A diretoria apresenta o planejamento financeiro, a estratégia de contratação e viabilidade financeira, com garantias; os jogadores que ficarão segundo o planejamento traçado confirmam o compromisso e se entregam 120% e param completamente de reclamar do juíz, adotando o Satyagraha. A torcida se compromete a comparecer em massa, com os atuais 7mil se responsabilizando por mais 4 amigos individualmente, totalizando quase 30mil e que já representa uma massa crítica de apoio.

Aos 30 minutos, entra Zé Carlos no lugar Triguinho e Emerson no lugar de Diguinho. Emerson? Quem? "Veio do Cruzeiro", segundo a TV. Noronha ainda comenta: "Diguinho era o melhor em campo. Botafogo perde uma grande arma."

Carlos Alberto driblou e foi pra cima bonito, mas chutou na boa saída do goleiro.

Aos 46, gol de Thiaguinho dá contornos finais à partida.

Estamos 7 pontos atrás do vice, 10 do líder.

Duas vitória e um empate nos separam do segundo colocado. Três vitórias e um empate do líder. É muito pouco para abrir mão de dois anos: do investimento desse e do solo fértil do próximo.

São sete (7) jogos que faltam. Se arrancarmos como quando o Ney chegou, TUDO, ao menos o G4 é possível.

Se Felipe Massa tá na briga pelo título da F1, nós estamos no páreo tanto num, quanto noutro campeonato.

Vamos fazer nossa parte! Vamoooos lotaaaar, o Engenhãããããoooo: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO.

SAN

K1

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Faça sua parte: divulgue e compareça!

ooow ooow ooow ooow ooow ooow ooow


Aliás, nós, da Constelação Gloriosa, acreditamos sempre no Glorioso Botafogo!

Faça o download, use como perfil do orkut, facebook e afins... coloque no seu álbum de fotos, publique em seu blog, use no msn e mensageiros instantâneos afins...

Vamos loootaaaaar, o Engenhããããoo: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO!

SAN

K1

Reflexos: assim na Terra, como no Céu

Incrível como a história se repete.

Diretoria sem palavra e sem pulso, time covarde, torcida ausente. E assim se perpetua o ciclo vicioso, alimentado vorazmente com a verborragia de nosso vice, Montenegro.

Não que ele tenha falado errado em afirmar que 'chega essa hora do ano, o time entrega'. Acho que todos gostariamos de mander essa 'real'.

Mas é que ele é dirigente, né? Falar que há racha quando aparentemente não há - duvido que o Lucio Flávio fosse defender o elenco da maneira que defendeu ao invés da confortável posição pró-diretoria, bem como Túlio e Diguinho o fizeram - e dizer que o ano acabou para o Botafogo... peraí!

Temos ainda o jogo de volta. Basta meter 3x0 e vamos rumo ao título!

Otimismo de minha parte? Talvez. Ainda mais quando o possível racha reflete em campo o racha político do clube... quando a 'letra' da apendicite de Carlos Alberto soa estranha desde o início e ecoa mal no contexto da pelada carioca em dia de jogo argentino...

Mas é que com tanta coisa em jogo ou se acredita, arruma a casa e vai pra cima ou se perde o investimento de um ano inteiro. E aí, a responsabilidade de botar ordem na casa é da diretoria que deve honrar seu planejamento financeiro.

Mais que isto, exemplo deve partir de cima: a diretoria tem que falar duro com e sobre os jogadores e cobrar empenho para que todos saiamos juntos dessa. Deve, acima de tudo, pedir para o torcedor acreditar e lotar o jogo de volta.

Além do que, falamos aqui de Sul-americana, mas nem o Brasileiro está decidido. Estamos na disputa sim da vaga para a Libertadores. Faça ele e faça a diretoria a parte que lhes cabe, pagando aos jogadores. Façam os jogadores a parte que lhes cabe, ganhando jogos como já demonstraram que podem fazê-lo - coincidentemente o desempenho começou a cair com a falta de pagamento, mas isto é um outro caso...

E façamos nós a nossa parte: vamos parar de ser torcida de modinha e olhe lá. Vamos comparecer e lotar o Engenhão para mostrar que o BOTAFOGO ESTÁ ACIMA disto tudo, é maior que a diretoria e o elenco, é maior que a própria torcida, do que você e de mim.

O Botafogo é uma Estrela Solitária que brilha ao longe, lá no topo e que se pudessemos alcançá-la e vê-la de perto com toda sua magnitude poderiamos ver que ela é uma Constelação Gloriosa que reflete a união de todos nós.

Vamos acreditar, vamos nos unir pelo Glorioso e fazê-lo brilhar.

SAN

K1

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Aula inversa

Os Estudantes eram eles, mas quem levou uma aula de como se ganha uma partida fomos nós.

Assisti ao jogo, como sempre, no Itahy, aqui em Ipanema, Rio. Os garçons hoje estavam até tranquilos, com Vavá, eterno alvinegro, puxando a torcida interna pró-Glorioso.

Tinha tudo para ser um grande jogo: os acontecimentos eram amplamente favoráveis para nós supersticiosos alvinegros. Sentara à mesa 13, estava sendo atendido pelo garçon 13 e o email que acabara de receber continha um único número, 13!

Com isso a confiança cresceu, mesmo tendo chegado com quase 26 (2x 13) do primeiro tempo, pois tinha lido a semana inteira que o jogo seria às 22h. Foi às 21h e deu no que deu...

Mais uma vez, como é de praxe, escrevi enquanto via o jogo.

Aos 31 Jorge Henrique, que viria a se destacar como o mais empenhado e voluntarioso da equipe, cavou uma boa falta ao ir buscar uma bola na lateral, quase saindo de campo: foi derrubado e garantiu mais um cartão amarelo pro faltoso time argentino. E justiça seja feita: o juíz marcou tudo direitinho.

Ainda aos 31 rolou uma mão acintosa do zagueiro argentino... peraí, tenho que especificar: estudantil. Afinal, temos nossos argentinos, professores da bola, profissionais.

Os gandulas claramente fazem corpo mole quando há pressa por parte do Botafogo.

Aos 33, Renato Silva pega na veia, mas por cima em escanteio batido.

Aos 36, vejo bandeiras estudantis emboladas. Meu palpite: 2 x 0, com aula alvinegra, aos 10 e aos 40 do segundo tempo. um ao menos de Leandro Guerreiro. Quem sabe outro de Renato Silva?

Aos 45, Wellington Paulista demonstra porque é um excelente reserva. Após driblar lindamente o goleiro e tirar do zagueiro, põe pra fora rente à trave oposta em chance imperdível após maravilhosa bola enfiada por Jorge Henrique, senão me engano.

Faltou o homem-gol. Tomara que não falte no final.

Aproveitando o intervalo, Vavá comentou sobre o jogo contra o Santos: "aquela falta que originou o gol foi dois toques, pois jogo perigoso nunca é tiro direto", disse, isentando Renan da responsabilidade e exaltando-o.

Como viriamos no segundo tempo, estava com razão exaltando o verdadeiro merecedor da camisa 1 alvinegra.

No intervalo, descubro ainda que jogamos desde os 18 minutos do primeiro tempo com um jogador a mais - e até agora não fizemos gol. Pior: eu estava achando que estava de igual pra igual, tamanha a disposição deles - e consequente falta nossa.

Voltamos com os alunos, digo, Estudantes atacando e tendo sua rebeldia contida por nossa defesa, como no caso onde Leandro Guerreiro tirou com a cabeça petardo de falta batida direta para o gol.

Aos 6 do segundo tempo, algo estranho: se temos um a mais, não deveria dar para cabecear sozinho, tamouco para fazer a jogada do escanteio tocado curto, não?

Aos 10, escanteio a favor, mas André Luis cabeceia por cima.

Aos 11, Castillo sai aparentemente muito mal no escanteio cedido de forma bisonha instantes antes por André Luis, mas reparando no replay foi falta de ataque, que acabou empurrando o Wellington Paulista pra cima do Castillo, impedindo que chegasse na bola.

Aos 17, chute de longe de um Veron que mesmo com um a menos chegou sozinho e chutou, sem ninguém chegar para abafar, dar combate ou sequer figurar na foto da capa do jornal argentino. Gol. Falha da defesa e de Castillo, pois a bola apesar de ter sido um canhonaço livre de marcação foi de bem longe, não tão no ângulo e não fez curva. Digamos que defensável?

Aos 19, Túlio é expulso. se estava ruim com um a mais, imagina agora.

Outra saída errada de Castillo aos 21 min. Até agora não vi o lance do Túlio - estava escrevendo e não passou replay ainda.

Aos 24, Zárate cabeceia, mas fraco para bom reflexo do goleiro argentino.

Aos 26, Zé Carlos bate falta na defesa em cima de um companheiro, dando a bola de graça para o ataque argentino.

Zárate correndo para driblar? Não, obrigado.

Aos 42, falta chutada para fora por André Luis.

E assim acaba mais um triste capítulo alvinegro em terras do tango, onde acabamos levando mais uma aula -dessa vez dos Estudantes! - de como se ganha um jogo: na vontade.

Muita disposição de Jorge Henrique, de resto, lamentável. Zárate inoperante, Zé Carlos ineficaz, muitos desatentos... Leandro Guerreiro atrasado no segundo gol, Renato Silva no primeiro... e Wellington Paulista mostrando que precisamos de um matador pra nos levar às finais - ao menos lutou e correu, mas merecemos mais!

Mesmo estando decepcionado com o time, estarei lá apoiando incondicionalmente, pois enquanto houver oportunidade, há um caminho, que é trilhado com mais chance de êxito se junto.

SAN

K1

domingo, 19 de outubro de 2008

Pensamento vencedor

A volta por cima começa por baixo e termina onde as Estrelas brilham Solitárias formando uma Constelação Gloriosa.

No fundo encontramos e fomos derrotados por um peixe na trajetória do Glorioso herói, mas não somos Estrelas do Mar, nascemos para brilhar no topo.

São oito decisões no brasileiro e mais seis decisões na Sul-Americana para garantirmos um final de ano Glorioso e um 2009 no qual a Estrela brilhará Solitária por toda a América e depois no mundo!

SAN

K1

sábado, 18 de outubro de 2008

Perrengue! Não mereciamos isto.

E era pro título ser diferente. Tinha tudo para ser.

Podia ser: Tem coisas que só acontecem ao Botafogo.

Ou também: É por isso que sou Botafogo!

"Hein?", você deve estar pensando que estou meio avariado e abalado, quiça louco com esta derrota - a segunda vitória do Santos fora de casa neste campeonato! - ou algo deste naipe, mas de fato, no meio disso tudo, não tenho do que reclamar.

É por isso que sou Botafogo!

Tudo começou quando eu liguei pra sede de General Severiano hoje e perguntei se ainda vendiam ingressos no Via Parque, pois estava na Barra dando aula. Seguindo a resposta afirmativa de que haveria venda até às 17h dei com os burros n'água às 16h20, o que me deixava já atrasado, pois ainda precisava voltar em casa em Ipanema, trocar de roupa, pegar as estrelas de isopor e partir pro metrô pra depois pular pro trêm e ainda comprar ingresso.

Estava pronto às 17h30: tarde demais para fazer a missão em cima dos trilhos. Resolvi então aproveitar o fato de estar com um carro emprestado e parti pela primeira vez de carro, sozinho pro Engenhão. Isso significou cerveja zero pela primeira vez em um jogo de futebol - como não se vende mais dentro do estádio, acabei nem sentindo tanta falta assim.

Feliz em teoricamente conseguir chegar a tempo e com a consciência cidadã refletindo a maturidade que tanto busco forjar a cada ação encaro um daqueles obstáculos da vida: tendo acabado de passar pelo NorteShopping o carro simplesmente morre em movimento e não gira mais a chave - já havia dado sintomas disto há algum tempo, mas desta vez fora pra valer.

Empurrei quase um quarteirão pela via principal, sendo ajudado por um bicicletista - que disse que só me ajudava porque era alvinegro - e por uma viatura de polícia, que solicitamente, sem ser pedida, segurou o trânsito para eu fazer o retorno empurrando o jipe a entrar no posto.

O posto não tinha cabo para chupeta, o motorista rubro-negro quando perguntado sobre chupeta disse que isto era coisa de tricolor, mas que me desejava sorte, um frentista me cobrara dez reais pra deixar o carro ali, o outro resolveu empurrar com mais uns meninos da região pra fazer o possante pegar no tranco.

Pegou. Mas bastava tentar ligar farol, rádio ou algo parecido que o carro dava sinais de que iria morrer ali mesmo. Sentiria falta dos limpadores de pára-brisa na volta.

E apagado subi a rua que levava ao Engenhão, onde parei no estacionamento do setor Visa, pois quanto menos voltas desse melhor, afinal o carro podia parar a qualquer momento e a essa altura a partida já havia começado.

Como a vida me levou até lá, aproveitei e fui tirar uma foto do busto de Garrincha, que havia sido colocado lá há poucos instantes. Não somente tirei a foto como reencontrei o assessor de imprensa do Botafogo, amigo de meu amigo, de quem comentei em um dos primeiros posts aqui do blog. Não é que o cara me reconheceu e após saber que ainda necessitaria comprar o ingresso e ouvir o meu relato que agora compartilho com vocês, ficou sensibilizado com minha saga e me convidou para ficar no setor Visa.

Pois não apenas assisti à partida ali, da cadeira 33 da primeira fileira, na boca da saída do vestiário, como pude acompanhar um Botafogo decente no primeiro tempo e apagado no segundo.

O destaque da partida para mim - com defesas espetaculares e saídas seguras - foi o Renan, que tem demonstrado que está a altura da titularidade. Mas foi o que disse para ele no final: tudo vem com o tempo, no compasso certo.

Do outro lado, destaque para o goleiro Fábio Costa, que pegou tudo e mais um pouco.

Mas apesar dos destaques terem sido os goleiros, não se pode dizer que o Botafogo jogou bem. Principalmente na segunda etapa, quando voltou sonolento, sem pegada.

Ouso dizer que tudo começou a sair dos eixos quando perdemos nosso maestro, lesionado. Tomara que possa jogar na terça.

Entrou o Zárate, que muito voluntarioso, raçudo e com alguns bons toques no ataque não fez nada demais, tendo perdido duas importantes chances, uma delas nas quais ele precisaria ter apenas 5 quilos a menos pra apenas se jogar na bola, que cruzara caprichosamente a pequena área.

Mas se o tom com o hermano ainda é de 'aceitação', tudo muda quando começo a falar de Ney Franco e suas duas outras substituições:

Wellington Paulista, que apesar de caindo, vinha jogando bem quando de pé, sendo o único que ameaçava de fato a meta santista e Carlos Alberto, que apesar de firuleiro e fominha era, com a saída de Lúcio Flávio, o único que dava maior qualidade no meio, tendo boa visão de jogo - apesar de ter perdido perigosamente a bola em dois lances individuais excessivamente fominhas.

Mas enfim, ao menos ambos são jogadores, estavam ligados.

Lucas Silva e Marcelinho que entraram mostraram duas coisas: que o primeiro pode voltar ao México e que o segundo pode voltar pra onde veio.

O primeiro não se destacou para mim mais do que quando perdeu infantilmente a bola em jogada tranquila no meio campo, reflexo da desatenção e falta de ritmo de jogo, mas isso não deve ser desculpa, principalmente porque pelo video no youtube se esperava ao menos um chute a gol. E nada.

Pior do que nada é a furada de Marcelinho, jogada-exemplo do futebol deste cidadão que não pode servir de opção séria para se virar uma partida: é por demais limitado, por mais que esforçado. Aliás, falando nisso, por que não colocar o Fábio? E o Alexsandro?

A que ponto chegamos? Ter que perguntar por que não colocar Fábio, Alexsandro...

Bem, quanto ao jogo foi mais ou menos isso. Não tenho como falar do gol do Santos, pois estava gritando pro Wellington Paulista me jogar a camisa dele. Fiquei sem a camisa e sem ver o gol, que acabei de ver agora na globo.com: que golaço.

Deu a impressão de que se o Renan não tivesse dado aquele passo pra frente antes da batida ele poderia ter alcançado a bola; ainda mais se fosse pulando pra fora, ao invés de pular com o corpo pra dentro, devido ao passo pra frente que havia dado. Todavia, bola dificílima e mérito do camisa 10 santista.

E falando em mérito, na saída pude tirar mais fotos com o busto e com o totem do Garrincha, além de ter a felicidade de encontrar, conversar e fotografar com boa parte do time. Alguns, como Lopes e Thiaguinho passaram sem eu perceber ou ter tempo de chegar para abordar. Mas Renan, Jorge Henrique, Zárate, Renato Silva, além do eterno craque alvinegro Maurício foram todos muito simpáticos e solícitos - fiquei realmente impressionado com o carinho e paciência de cada um deles.

E olha que precisaram, pois eram algumas pessoas pedindo autógrafo e fotos, nem todos, é verdade, com uma máquina tão lenta e que dava erro toda hora como a minha. Mas as fotos saíram e vão online daqui a pouco. Via-se, nuns mais, noutros menos, felicidade em estar ali, respirando Botafogo.

Teve torcedor xingando e querendo agredir o Thiaguinho - a meu ver de forma completamente injustificada -, mas foi prontamente reprimido por uma torcedora símbolo das Guerreiras AlviNegras, que ameaçou: se falar mais uma besteira dessas, leva um catiripapo.

E tudo acabou por se apaziguar, dando vez a um comentário de um simpático senhor que me confundira com ex-jogador do clube. Jorge, que lembrava a escalação do time de '58 e disse que o de '68 fora o melhor, soltou a pérola da noite: "ele ainda vai ver muita coisa pela frente", completando depois com a memória da final de '71 contra o Fluminense, mais um roubo do tricolor das Laranjeiras - gol do Barcelona! -, na qual vagava perdido pela Praça da Bandeira.

E quando eu estava lá, perdido em meio a pensamentos a cerca do resultado e a devaneios com a imagem do 'Anjo das pernas tortas', esperando solitário a saída dos jogadores, fui abordado pela equipe do EsporTVisão da TVBrasil para responder sobre 'se a seleção brasileira tem jogadores no Brasil para substituirem os estrangeiros'. A pergunta, um pouco tendenciosa, colocava a 'culpa' pela convocação de estrangeiros no Dunga, mas pelo que me lembre há muito tempo a base da seleção é européia, não?

Enfim, falemos da seleção de nossos corações estelares e solitários! Temos agora que torcer pelo empate entre Coritiba e Goiás amanhã, quando seremos mais do que nunca 'vascaínos desde pequenos'. O Vitória pode perder ou empatar com o Fluminense, ganhar não, senão complica por nosso lado também.

Como sempre, fomos Robin Hood, ganhando dos grandes e entregando o ouro para os que estão abaixo na tabela.

No blog amigo Mundo Botafogo o Rui já dá como certo ficarmos ali na mediocridade entre o nono e o décimo-segundo lugar.

Sou mais otimista: acredito ainda em Libertadores. Ainda faltam 8 rodadas e com cinco vitórias o G4 é uma realidade a meu ver. Se o Internacional acredita e está atrás, por que nós não acreditariamos?

Temos que apoiar. E meter na cabeça de Ney Franco que Marcelinho e cia. não são solução pra virar jogo: nem aqui, nem na Argentina.

Vamos fazer nosso papel: vamos lotar o Engenhão!

E terça, torcer em frente à TV. Pra cima dos hermanos!

SAN

K1

Obrigação de vencer!

Em 14 jogos longe da Vila Belmiro, a equipe venceu uma única vez, empatou quatro e perdeu nove, segundo matéria da globo.com.

Não tem como não dar Botafogo amanhã. Até porque, como disse um integrante da comunidade da Constelação Gloriosa no Orkut, em idéia para faixa: Se Pelé foi Rei... Garrincha é Deus.

Mas uma notícia me preocupou: Jogadores não concentram antes de partida contra o Santos devido a atraso de dois meses de salários - mudança na rotina do Alvinegro foi decidida em comum acordo com a diretoria.

Agora, me pergunto: o que a não-concentração pode ajudar na questão do pagamento? Pode sim, prejudicar determinados rendimentos em campo, pois sabemos que os jogadores não são tão profissionais assim quanto gostariamos e quanto o somos em nossas respectivas profissões.

Um agravante é que da reunião política não saiu consenso e devemos mesmo ter dois candidatos disputando o pleito. Tenho evitado escrever aqui sobre política, bem como tenho tentado me manter o máximo afastado, mas o que sei é que não se pode rachar o que vem consolidando o clube. E a notícia de hoje é preocupante neste sentido. Há muita fanfarronice em alguns e pouca habilidade diplomática em outros; há os que são inclusive questionáveis em termos éticos.

O que não podemos esquecer é que o Botafogo de hoje não é o Botafogo de 1995. Apesar da carência de títulos, evoluimos - graças também àquela época, verdade seja dita - e passamos do amadorismo para o semi-profissionalismo. Digo semi, porque na pelada das quartas eu jogo com um amigo que trabalhou diretamente ligado ao patrocínio do Botafogo e que me confirmou que ao invés da coisa ser feita pelos profissionais de ambas as partes interessadas, tudo foi resolvido nas instâncias superiores politicamente, ao invés de se fazer algo sustentável profissionalmente.

Enfim, detalhes preocupantes, mas que não devem sob hipótese alguma tirar o foco do time e da torcida do que realmente importa: vencer neste sábado e pegar o Estudantes na terça embalado.

Segunda tá prometido a primeira parcela dos atrasados: vamos matar o jogo lá pra ganhar mais força pra cá!

Saudações AlviNegras,

K1

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Vitória alvinegra - eu acredito!

Estarei lá amanhã. E você?

Temos que fazer o nosso papel de torcedor, lotar o Engenhão e apoiar o Glorioso para ajudar o time a concretizar a meta em campo: derrotar o peixe e nos aproximarmos do pelotão de frente, para, no momento certo, arrancarmos nossa vaga no G4. E se derem bobeira, algo mais...

VAMOS LOOOTAAAAAAR, O ENGENHÃÃÃO: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO!

SAN

K1

Vozes da pelada

Jogo duas peladas semanais, sempre no gol. Na de sexta, hoje, me foi dito que o Botafogo terá 3 perdas, que considerei significativas se ocorrerem mesmo.

Segundo minha 'fonte' perderiamos Lúcio Flávio, André Luis e o técnico Ney Franco para o futebol japonês.

Vamos aguardar, mas de fato duas declarações foram bastante estranhas: Lúcio Flávio afirmando querer esperar a definição política para renegociar e Ney Franco dizendo que não pensaria ainda no ano que vem. Obviamente dá para dizer que não se renegocia nada em meio à turbulência política e que não se pensa no futuro tendo que garantir o presente que tudo pode mudar.

Mas essa pulga atrás da orelha que me colocaram na pelada nos faz olhar as declarações por um ângulo no mínimo diferente.

Digo mais: nos classificando para a Libertadores penso que tudo isto pode mudar de cenário. Ficando apenas com a vaga da Sul-Americana tenho quase certeza de ver a trinca acima citada na terra do sol nascente.

Que o Sol nasça para todos, mas que a nossa Estrela brilhe mais e mais.

SAN

K1

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Botafogo - Estrela Gloriosa

Vale a pena conferir este vídeo "Botafogo - Estrela Gloriosa" de uma hora e pouco sobre o nosso Glorioso veiculado pela ESPN Brasil.

Aliás, alguém sabe como colocar o vídeo do google Vídeo como embedded - dentro aqui do blog?

SAN

K1

sábado, 11 de outubro de 2008

Tão querendo garfar o nosso candidato!

Sabe por que o Obama vai ganhar as eleições nos Estados Unidos? Porque ele tem Estrela!


Agora, você acha mesmo que foi erro de digitação como alegam?


Repare em seu teclado, notou? B e S estão afastados demais para serem digitados errados de tal maneira e com este resultado. Se fosse Ohana, Ovana, Ogama ainda 'vá lá'...


Até lá tentam prejudicar os que tem Estrela: Ão, ão, ão o Obama é do Fogão!


Saudações AlviNegras, ou melhor, Saudações Alvi-afro-americanas,


K1

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A hora é essa: fazemos a diferença!

O próximo confronto épico rumo à Libertadores é no sábado, dia 18.

Tá na hora de lotarmos o Engenhão! Fazemos a diferença!

Quinta foram meia dúzia de três ou quatro gatos pingados. Mesmo assim o resultado veio com muita garra e categoria.

Enquanto isso a mulambada já vendeu mais de 60mil ingressos 'devido a boa campanha do time no campeonato brasileiro', segundo a globo.com.

Peraí! Os caras estão só um tiquinho na nossa frente e tem uma boa campanha e nós ficamos chorando pelos cantos? Com o mesmo site dizendo que 'voltamos a sonhar'?

Acorde! Não podemos vacilar e cochilar no ponto.

Entendeu agora como funciona a manipulação emotiva?

Liberte-se! Crie sua própria realidade. O mundo é uma oásis de possibilidades infinitas e constantes. A cada respiração tudo pode mudar.

Apoie o Glorioso independente de tudo e ele lhe dará o retorno merecido.

CRER PARA VER. Apoio incondicional!

Vamos lootaaaar, o Engenhããão: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO!

SAN

K1

Superação, teu nome é Botafogo

Poucos eramos apoiando o time.

Mas este fez valer o manto que vestia e de virada se apoderou do nome do time adversário: Vitória do Botafogo.

E se é de nosso time, não poderia vir sem luta, sem drama, do tipo a desafiar nossa gloriosa fé e amor alvinegros: era uma noite repleta de história, com diversos personagens principais.

Zárate, que se movimentou bem, cabeceou melhor ainda, fez o primeiro seu e do Glorioso na partida e não comemorou com o time em campo, mas com os reservas a beira do gramado, deixando Túlio que cruzara precisa e belamente sem o abraço e agradecimento. Tomara que não seja nenhum problema de relacionamento.

Túlio, que cruzou muito bem e atuou como lateral no lugar do Alessandro, que parece que sentiu e foi sacado pelo Ney Franco, este também um dos personagens de importância.

Ney tem sido destaque não apenas na ousadia durante as partidas, mas no otimismo entre elas. Pensa grande. Arrisca. E tem sido, quase sempre, correspondido. Mostrou peito ao sacar o inexpressível Gil por volta dos 15 do segundo tempo mesmo o tendo colocado lá pelos 35 minutos do primeiro. O jogador parece não ter gostado: foi direto pro chuveiro. Você acha que ele merecia ser substituído?

André Luis, nosso gigante que cabeceou pro terceiro gol quase no ângulo do goleiro Viafara, que fazia dupla com o Biafra - lembram dele? Então, não resisti à piada.

E foi numa das saídas de nosso goleiro-cantor que o personagem de maior destaque se consagrou.

Podia ter sido diferente: foi dos pés dele, Lúcio Flávio que caído pedia falta - você acha que foi? -, que foi roubada a bola que originou o contra-ataque e o gol do Vitória, cujo atacante ficou cara-a-cara com Renan, que não podia fazer nada, estava vendido, mas ao menos poderia ter saído um pouco melhor: foi sem tempo pra cima do atacante adversário, ridiculamente driblado, sem esboçar defesa. Mas durante o restante do jogo garantiu. Gostou da atuação dele?

Mas estavamos falando da atuação de gala que entrou para a história, revertendo um início questionável, tal qual o fez o Botafogo, que virou para 3x1.

O segundo gol foi uma obra de arte: nosso maestro marcou seu 50. gol com o manto sagrado, uma pintura de cobertura, tirando do goleiro adiantado e do zagueiro embaixo da trave que caprichosamente ajudou a colocar a bola nas redes e nosso craque nos braços da torcida.

Voltamos ao G6 e temos que torcer pelo empate entre Goiás e Inter, pela vitória da Portuguesa diante do Coritiba e da vitória do Galo mineiro contra o Flamengo.

Na outra rodada fica melhor ainda, com confrontos entre nossos adversários diretos, chance clara de assumirmos posição vantajosa na tabela.

No jogo dessa rodada do Furacão contra o Fluminense a coisa é pela base da tabela e não nos diz respeito: vai de cada um torcer pelo Furacão ou não. Eu não me incomodaria de ver sendo feita a justiça e acompanhar o tricolor carioca ano que vem jogando a série B como todos fizeram, menos eles, que pularam da terceira direto pra primeira divisão. Mas não investirei mais paicas em assunto de segunda ordem, quinta categoria e terceira divisão.

O próximo jogo, contra o Santos, é vital para as nossas pretensões e a presença de nós, gloriosos alvinegros, no Engenhão é fundamental.

Vá ao Engenhão e leve mais 3 Estrelas Solitárias consigo. Assim fazemos nossa Constelação Gloriosa brilhar como uma gigante Estrela Solitária que ofuscará o peixe no fundo de seu mar de lama e nos alçará aos céus da merecida glória.

Ainda é cedo, temos ainda 9 rodadas pela frente, mas mais que sonhar, é preciso ter fé e atitude de apoio incondicional para realizarmos nossas metas, que nada mais são do que sonhos com deadline.

O próximo é sábado, dia 18.10 , 18:20 horas e quero te ver lá no Engenhão: TORCER! GRITAR! É Campeão!

Saudações AlviNegras,

K1

domingo, 5 de outubro de 2008

E o juíz levou...

"Hold on Dorothy, 'cause Kansas is going bye-bye!"

Essa citação de Matrix que faz por sua vez alusão ao clássico 'E o vento levou' representa muito nossa atual fase:

De um time novamente com promessas de dar alegrias... mais uma vez tropeçamos e estamos 10 pontos atrás do líder. Com 10 rodadas acho que já dá para dizer que o título está muito difícil. Mas ainda dá para salvar o ano com a vaga para a Libertadores e não devemos menosprezar isto e sim lutar com afinco redobrado.

O problema é que agora a crise financeira chegou na mídia e os salários de dois meses não chegaram aos jogadores, dando margem a corretos comentários - mesmo que fora de hora - de que 'quem trabalha, merece receber'.

O que me assusta é que o clube deve uma premiação de R$150mil ao grupo por este ter chegado ao G4.

ABSURDO!

Premiação para chegar e não para se manter? Deveria ser algo conferido no final do torneio, não?

E a torcida não comparece a ponto de não termos renda e sermos sacaneados tendo nosso estádio chamado de 'Vazião'.

Ah sim, mas o post era sobre o jogo... diretamente influenciado pelo juíz por ter expulsado injustamente o Jorge Henrique - alô jurídico, vamos recorrer para ele não ficar de fora no próximo jogo! -, além de não ter marcado algumas importantes faltas perto da área. Mas é o que o Diguinho declarou: não foi a expulsão e sim a desatenção no segundo gol que determinaram a derrota.

E digo mais: no primeiro gol também.

Ney Franco até mexeu correto, botando o time pra cima, mas com as peças de reposição que ele tem... Gil? Zárate?

Ele ainda teve a coragem de elogiar o gordinho argentino, que recebeu comentário no bar de que deveria ter perdido o triplo do peso, pois continua visivelmente acima do peso e abaixo do bom nível do futebol. Lembro-me de 3 jogadas: uma boa matada na qual levou falta por trás; uma boa virada para um sofrível chute, melhor, recuo; e um bisonho toque-lançamento muito forte e muito a frente de nosso lateral.

Fato é que não ameaçamos o gol adversário direito, nosso maestro desafinou e além de não bater bem as faltas deixou de aproveitar uma clara oportunidade na qual ia entrar sozinho na grande área, mas não dominou a bola. Carlos Alberto lutava muito, cutucava o adversário e os deixava loucos - aliás, como são violentos! -, mas fato é que rodava de um lado, rodava do outro e nada. Boa chance mesmo foi a jogada do Alessandro, que comeu um, dois - sim, eles gostam! - e chutou prensado em bola que quase morre no canto oposto do goleiro gremista. Se tem um matador ali metia o bico na bola e corria pro abraço.

Enquanto isso, do nosso lado, Castillo e Renan foram bastante exigidos, com destaque para o segundo que saio muito bem tanto por baixo quanto pelo alto, sem culpa no segundo gol, enquanto que no primeiro, por mais que a bola tenha desviado na zaga, o posicionamento muito a frente tenha impossibilitado Castillo de chegar na bola, que passou muito perto e no raio das bolas defensáveis. De toda maneira, falha maior da defesa que deixou o gremista matar a bola, girar, ajeitar e chutar - assim fica fácil.

Difícil é escrever estas parcas linhas, sabendo que bastava pouca coisa pro cenário ser muiiiito diferente.

A começar pela torcida, que comparecendo apoiaria e incentivaria mais o time, garantindo receita pro clube e pressão nos jogadores, o clube teria as finanças mais sadias, os jogadores estariam mais confiantes e até mesmo 10 pontos do líder não nos fariam sentir este desconforto: afinal, temos dois jogos em casa, onde os 6 pontos são obrigatórios. Com dois tropeços dos líderes a diferença já cai pra 4 pontos novamente. No fundo, tudo é possível!

Então o resumo da ópera é que nada está perdido, mas tudo depende do amor que o alvinegro pode demonstrar, lotando o Engenhão: daí começa uma onda positiva que contagiará a todos.

Faltam 3 confrontos de ida-e-volta na Sul-Americana para sermos campeões. E um pouco mais de atenção para figurarmos entre os que estarão ano que vem na Libertadores e lutar sim por algo mais no brasileiro: se até o Flamengo fala em título, porque nós não?

Vamos pensar e agir grande! Vamos lotar o Engenhão!

Saudações AlviNegras,

K1

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Retroceder nunca, render-se jamais!

Vitória convincente.

Isso se não fosse por um detalhe composto por duas variáveis:

1 - O time do América de Cali é muiiiito fraco e não faz mal a ninguém.

2 - Mesmo assim foram 15 minutos de sufoco na etapa final

O Glorioso até que fez diferente hoje: garantiu o placar e mesmo assim partiu pra cima, pra tentar 'matar o jogo'. Fez 3 x 0 e tudo parecia resolvido.

Aliás, 3 golaços.

O primeiro, no primeiro tempo, graças à dedicação e raça de Diguinho, que fez belíssima jogada pela esquerda, cruzou rasteiro e Wellington Paulista completou pro gol. Ele ainda viria a fazer o terceiro, aproveitando cruzamento de Alessandro, que ganhou na raça e habilidade contando com a falha da zaga.

O recheio foi o mais especial: entre os dois gols de Wellington Paulista - que só precisa parar, urgentemente!, de cair a toda hora pra se tornar um bom atacante - houve o primor. Carlos Alberto faz um golaço de bicicleta em meio a dois marcadores.

Mas ao invés de cadenciar o jogo e impor sua clara e evidente superioridade, o Botafogo mais uma vez retrocedeu, recuou e possibilitou o gol que deu um clima meio preocupante em todos após o 31 minuto do segundo tempo - teu passado te condena.

O Glorioso passou a sair apenas com chutão e perdeu completamente o domínio da partida, que é sempre decidida no meio-campo - nosso ficara inexistente/inatuante. Não levamos gol, mas passamos por 3 situações de claro perigo que não devem ser menosprezados em detrimento ao discurso "não levamos gol... estabilidade emocional... etc". Quase levou e como seria pra reagir?

Seguraria? O pensamento deve ser de incremento e melhoria, mas até para isto precisamos ser realistas e verdadeiros quanto à realidade que o time enfrenta. Zé Carlos, por exemplo, não tem qualidade para jogar no Botafogo, estou cada vez mais convencido disto.

Alguém me convence do contrário, por favor.

Vou parando por aqui e complemento amanhã, mais sóbrio e descansado, se necessário!

Esqueci de algo? Deixe seu comentário.

SAN

K1

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Meia-bomba, de fato!

De novo. De fato. Nenhum fato novo.

Acho muito bacana Ney Franco dar entrevista ao final do jogo falando de sua confiança no título e na Libertadores - mesmo ele tendo dito semana passada que 'o título ficou difícil' -, do retrospecto e referência de recuperação e sequência de vitórias, mas o fato é que com esse time do jeito que está não sei não.

Estar ganhando de 1x0 pra mim já passa a ser preocupante - acho que pra todos nós, não?

E se olho e comparo o nosso jogo com o de ontem, vejo que no lado rubro-negro da Força - como diria Yoda - os caras estão perdendo de 1x0 e conseguem virar em menos de 9 minutos. Até no lado rosa da Força, hoje com uma pétala a menos, havia mais empenho que no nosso time. Se quisermos ser algo e conquistar, temos que nos empenhar!

Que minha prima, alvinegra que foi pela primeira vez ao estádio, tenha razão: "calma, foram dois empates, três derrotas e agora veio o empate que vai reconduzir o time às vitórias!". Espero de coração que ela esteja certa, pois o campeonato está há 11 partidas do fim. Tempo e espaço suficientes para que muita coisa aconteça, em todos os sentidos. Podemos continuar nos arrastando e perder oportunidades, cair mais pela tabela ou reagir e buscar a taça.

De fato, estamos apenas a 7 pontos do líder. E a 3 da zona da Libertadores. De fato o título não deixa de poder ser uma realidade, Libertadores então, não podemos perder a fé e a confiança - até o Internacional, embalado pelo massacre sobre o decadente Grêmio fala de G4 e Libertadores.

O que deixa todo alvinegro cabreiro é o fato de termos jogado boa parte do segundo tempo com um a mais, de termos tido o domínio do jogo, de termos feito catimba com o Castillo, metido bola na trave, mas mais uma vez pecado em não ampliar quando podiamos e termos sofrido um gol tolo já nos acréscimos, após infantil expulsão de Zé Carlos, que não sei como iludiu a todos no início do ano e não sei a quem mais agrada: no estádio só se ouve falar mal dele.

Bem, elogiável o gol de cabeça, algumas boas jogadas; reclamável de uma penalidade a nosso favor, não marcada no segundo tempo (tenho certeza de que vi!) e lamentável deixarmos um zagueiro tricolor sozinho no finzinho, só pra dar o gosto a eles de sairem com o empate e ficarem tirando onda dizendo que jogaram com raça. De fato, raça nos faltou no final. E nos faltou aquele gol pra consolidar nossa supremacia: novamente a falha de quem não exerce sua superioridade.

A bola fora do jogo, além de termos cedido o empate já nos descontos, foi a quantidade de cadeiras quebradas pela torcida do Flor, devidamente representada pela torcida FlorMulher, digo, FluMulher. Mais Flor impossível, não?

Valeu pelos prazerosos momentos de lembrar aos tricolores que ainda precisam disputar a segundona para de fato voltar à elite do futebol e que esta realidade está próxima novamente. A música nova era hilária: "Íhhhhh! Segunda divisão, Fluminense vai caiiiiiiir!"

Nem um pouco engraçado é o recente histórico e a repetição do padrão hoje; faltando pouco tempo para acabar o jogo o time dá uma parada e deixa o adversário jogar, a ponto de momentos antes de sofrermos o gol eu ter gritado "dá o sangue! raça!" meio que sem pensar, menos por algo em específico, mais intuindo a partir de uma sensação de acomodação dos nossos jogadores. E não deu em outra.

E é outra postura que precisamos ter e adotar para sermos de fato candidatos ao título e sermos dignos de ir à Libertadores: porque representar internacionalmente o Glorioso para ficar dando mole assim, mais lembrando o jogo contra o River ano passado que a fase glória de Garrincha, melhor não se dar a esse trabalho.

Mas, sinceramente? Eu acredito! Tenho fé e por mais que essas últimas vezes tenham sido meia-bomba, meu tesão alvinegro é maior e sei que vamos conseguir chegar lá, a aplicação e o trabalho sério renderão frutos!

Basta a torcida fazer sua parte também: não adianta ficar falando dos jogadores se em jogo importante não colocamos nem 10 mil alvinegros no Engenhão. O lado rubro-negro do futebol carioca ontem colocou 40mil urubus no Maracanã.

Vamos fazer do Engenhão uma Constelação Gloriosa, lotada de Estrelas Solitárias!

O time precisa crer, querer e fazer.

Estaremos lá, na derrota, no empate ou na vitória, contanto que jogando de verdade, com amor ao manto e vontade de ser campeão, espírito de luta e, de preferência, dando resultados positivos.

SAN

K1

sábado, 27 de setembro de 2008

Túlio neles! Essa é a postura!

Gostei da afirmação do Túlio de que nada está perdido, que lutamos sim pelo título do brasileiro e da Sul-Americana.

Esse é o pensamento!

Mas o pensamento também tem que se tornar ação e é esse domingo que veremos como a coisa se desdobrará!

Pra cima deles, vamos acreditar e fazer a Estrela brilhar!

SAN

K1

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Do intervalo ao segundo tempo: atitude Botafogo!

Nos meiões do intervalo da Globo só os rebaixáveis Fluminense e Vasco. Por que isso? Saí pra lá urucubaca!

Curiosidade: o jogo do Palmeiras é um jogo chique, todo ton-sur-ton em verde-limão. E pra falar dos outros dois brasileiros da noite, Palmeiras e Atlético Paranaense, ambos empatam por enquanto. Nós precisamos vencer. Eles estão com um mistão, nós com nossa força completa.

Nos melhores momentos do intervalo, 4 foram do América de Cali e apenas 1 do Glorioso, que de fato precisa partir mais pra cima: aliás, o de sempre; atacar mais pro gol e menos pro vazio. Vamos vencer, Fogo!

Cena em que Lucio Flavio é escoltado para escanteio. Espero que aqui seja desnecessário garantir a segurança do adversário dessa maneira e que o clube colombiano seja punido.

Começa o Segundo Tempo

Aos 2 minutos e meio falta acintosa em Wellington Paulista e nada, nem marcado foi.

Aos 6, mais uma. Lucio Flavio vai bater. Ensaiada. Que primor! Carlos Alberto perde de cabeça com Wellington Paulista logo atrás. Típico gol que fará falta mais a frente.

Resposta rápida do América de Cali: defesa difícil de Castillo.

Contra-resposta na mesma velocidade: de novo Carlos Alberto desperdiça em bola cruzada e não cortada na área do América de Cali.

Aos 10, dois passos de nossa área, falta a favor do América de Cali: bola no travessão; independente de barreira abrindo, que porrada!

Essas duas estrelas fakes no ombro do América de Cali iludem, mas não ofuscam a Estrela Solitária, Gloriosa sempre!

Aos 16, André Luis leva corretamente o amarelo por levantar o adversário com uma tesoura lateral. Tem nada que aplaudir o juíz, André Luis! Numa dessas ele entende que é ironia e te expulsa e como ficamos?

Apesar de não fazer gol até os 20 minutos, ao menos no segundo tempo o Botafogo está melhor e podemos afirmar que está dominando a partida.

Tá. Só pra quebrar o meu último comentário, gol do América de Cali aos 27 minutos, em rara oportunidade de ataque no segundo tempo. Escanteio batido, cabeceio sozinho pro bico esquerdo da pequena área e chute sem marcação, tampouco defesa no canto oposto de Castillo.

No minuto seguinte estamos no ataque novamente. Mas nada.

30 minutos: falta de ataque de Wellington Paulista.

Aliás, quando nosso ataque irá marcar gols em uma partida, já que todas são decisivas - quer mata-mata, quer pontos corridos?

33. Sai Jorge Henrique, entra Lucas Silva. Sinceramente, não sei o que dizer.

A porção de provolone à milanesa do Itahy não está me tirando o amargo da derrota da boca. Vamos Fogo!

Renato Silva sobe pra tirar de cabeça. Nós estamos perdendo, mas eles é que aumentam o volume de jogo.

38 e clara simulação do América de Cali, mas nada de amarelo. E ainda falta pra eles.

Aos 45 minutos, Ney coloca o Zé Carlos - pra quê? Perder os preciosos últimos minutos? Enfim... e o Zé Carlos mostra ao que veio e que já deu: recém-entrado no lugar de Triguinho não consegue dominar uma bola claramente lançada e relativamente fácil de se dominar.

Mais demora durante a prorrogação. Juíz não dá desconto: 48 e nada mais. Não levou em consideração as substituições. paradas para atendimento, etc.

Etc, blablabla, etc, etc, etc, mais uma derrota, blablabla... o que dizer?

VAMOS GANHAR FOGO!

E olha que segundos antes do jogo eu postara sobre a questão da postura: temos que ter atitude para sermos Gloriosos!

SAN

K1

Reflexões no intervalo entre-postagens

Aproveitei o intervalo entre as postagens que completam o relato sobre o jogo para uma série de coisas: dormir, curar a ressaca, pensar em outras coisas, distrair o pensamento com trabalho e outras coisas pessoais, mas em nenhum segundo a pegunta parou de latejar em minha mente: o que se passa, Botafogo?

E o intervalo entre-postagens não mudou o cenário: quando lembro de ontem a ressaca pela terceira derrota consecutiva traz aquele gosto amargo. Quando abro a página do Glorioso na globo.com vejo que Ney Franco lamenta a derrota, que os titulares serão poupados e que nossa opção (?) pro ataque são Gil, Fábio e Lucas Silva. Apenas este último pode salvar nós, gloriosos alvinegros de um ataque fulminante no coração, pois ainda não mostrou ao que veio. Fábio e Gil, pra mim, não me fazem ter mais tanta esperança: torço sim, sempre pra que o jogador acabe queimando minha língua e faço questão de que o faça, mas não posso mais emprestar meu coração a impulsionar os gritos, deixo isto apenas para os pulmões e reservo o mesmo para nutrir meu amor e minha fé pelo Glorioso independente do resultado.

Antes de acabar o intervalo entre postagens e eu transcrever o garrancho de ontem, confesso concordar com o post do blog do PC Vasconcellos, entitulado "A Queda" e que resume-se a análise de que o Glorioso 'Apequena-se no momento em que precisa ser grande'.

E o que mais me preocupa é que o Fluminense não venceu clássicos no Brasileiro deste ano.

S1, da comunidade da Constelação Gloriosa garantiu o seu ingresso e relatou que tinha 5 pessoas na fila: ele e mais 4 tricolores.

Se o time tá assim, imagina sem apoio? Vamos lotar e apoiar sem parar! Critica e tira férias do Botafogo depois do campeonato acabar.

Pro post não ficar grande demais, continuo o de ontem no próximo.

SAN

K1

Terceira derrota seguida - o que se passa?

Novamente o post foi escrito no Itahy ao ver o jogo. Novamente derrota, a terceira consecutiva. E novamente o time jogou aquém de seu potencial.

O que está acontecendo, Ney Franco?

Antecipo que o placar de 1 x 0 contra o América de Cali é totalmente reversível e cabe a nossa torcida lotar o estádio para ajudar a conseguir a classificação.

Mas já há dezenas de histéricos advogando o apocalipse alvinegro; a eles digo, calma!

Primeiro tempo

Cheguei com nem 10 mintos de jogo, no máximo.

Botafogo está jogando 'pra cima', mas sem foco e precisão, o que resulta na supremacia adversária em quase todo o primeiro tempo, com destaque às defesas difíceis, únicas por sinal, de Castillo.

Até uns 20 minutos eram 6 faltas para o Botafogo, 2 apenas para o América de Cali. E um cartão amarelo pro Glorioso. Dois! Túlio acaba de receber um por simulação. E isto de fato não corresponde à realidade.

Primeiro que foi de fato falta no Túlio; segundo que estão batendo mesmo.

Aos 28 minutos cabeçada perigosa do atacante colombiano que subiu sozinho; alô defesa, agora é sério!

Só calor colombiano: falta, escanteio defesas (difíceis) de Castillo. Roubada na luta de Jorge Henrique, falta, mas nada de cartão.

Impedimento alvinegro aos 38 minutos!

39 minutos: enfim marcada falta em Wellington Paulista, atropelado na correria em direção à meta.

Publico o intervalo e o fim no decorrer desta quinta... até lá, boa ressaca.

Domingo temos duas obrigações: ânimo é fundamental; apoiar incondicionalmente

SAN

K1

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Postura, gloriosa postura, ó Glorioso!

Estou de saída para o Itahy para acompanhar mais uma apresentação do Glorioso. O jogo é lá em Cali, Colômbia, pela Sul-Americana, mas confesso que minha cabeça ainda está no Brasileiro.

Ontem li no jornal O Globo - ou no JB, não me lembro - que o Flamengo, sim, aquele que passou um tempão atrás da gente e que tá somente um ponto à nossa frente afirma que ainda pensa em título. Tudo bem, meio forçado com o time que tem e com a insegurança do Caio Júnior.

Mas e o Botafogo? "Ficou difícil falar em título".

Se quer ser Glorioso mais que na essência, nas conquistas, tem que pensar, sentir e agir como tal.

No post anterior já alertara que baixar a meta para a Libertadores vai mal nos deixar na Sul-Americana.

Vamos vencer, Fogo!

Na Sul-Americana E no Brasileiro. Temos manto pra isso! Até temos elenco que possibilita isso. O que falta mesmo é vontade, foco para fazer valer a nossa vontade, a nossa decisão, o nosso sonho se tornar realidade: faturarmos ambas as competições!

Sonhar alto, trabalhar sério, jogar pra valer: seremos campeões.

O jogo de hoje é difícil, mas temos time para sair de lá com a vitória.

Saudações AlviNegras,

K1

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Até quando, Botafogo? Quo vadis?

Escrevi o post durante o jogo. Mas não postei por pura falta de ânimo. Acho que você deve me compreender muito bem, não?

Mas, sejamos realistas, agora que o Rei está nu e o time fora do G4: tudo isso já era anunciado há algum tempo, não?

Desandamos há muito - 2 empates no final do jogo, derrota lamentável em casa -, mas termos ficado sem méritos no G4 por tanto tempo é o que nos deixou acomodados. A ponto de Wellington Paulista afirmar naturalmente que "aqui não há pressão". Há sim, companheiro, há sim.

De cara pergunto: até quando iremos maltratar o manto e seu maior patrimônio, nós, torcedores de coração? Quo vadis - aonde vais - aonde vamos parar?

Recentemente li o Renato Maurício Prado malhando nosso elenco e inicialmente pensei "Flapress", invejoso. Contudo, devemos tomar um ponto de equilíbio entre esta crítica ácida e o sonho dourado do Ney: temos um elenco melhor que o que tinhamos até o início do ano, com algumas peças de reposição, mas ainda não é o suficiente para tirar onda em duas competições simultaneamente. E agora que o desgaste das viagens internacionais começa é que quero ver como o time se comportará. Ao final do jogo, Ney deixou claro que o time recuou contra a sua vontade, algo contudo indicado pelo Túlio na entrevista do intervalo. Há de se checar isto!

As declarações já começam e me preocupar: "Ficou difícil falar em título". Se por um lado de fato ficou, pois perdemos dois jogos e empatamos dois jogos que eram 'baba-de-moça', por outro ainda temos 12 jogos que se forem só vitórias, nos fazem disputar sim o caneco. Muito mais que esta utopia a ser vivida, é necessário manter nosso padrão no alto. Baixar a meta para a área da Libertadores vai acabar fazendo a gente se contentar com a vaga pra Sul-Americana, anote o que eu estou dizendo.

Novamente nos acomodamos com um magro 1 a 0 e tivemos que aturar Athirson comandando uma virada do lanterna da competição, resultando não apenas na nossa saída do G4, mas a troca de posição com o Flamengo.

Que esta derrota sirva de lição: precisamos matar o jogo, exercer nossa supremacia, a nossa vontade de poder como diria Nietzsche. Nós queremos? Nós podemos! Vamos vencer, Fogo, porra.

Desculpe o palavrão, é emoção demais presa. É ver que podiamos estar ali, na segunda ou terceira posição, mas novamente não suportamos a pressão: um campeão se forja exatamente na pressão, mostra ao que veio nos momentos-chave, como o Palmeiras e o Cruzeiro têm feito reiteradamente.

À nós cabe a incumbência de sacudir a poeira dessa rasteira que levamos, levantar a cabeça, nos dar as mãos e superarmos à nós mesmos para chegarmos lá: no título da Sul-Americana e na vaga da Libertadores.

Se você for reparar, essa tem sido a tônica de meus posts: união, superação e, principalmente, auto-conhecimento. O Botafogo está no caminho, apesar de ainda errante - parafraseando o poeta alemão Goethe -, mas de certo estamos construindo um futuro melhor que o nosso passado recente; queremos contudo um título de e no presente. Vamos que vamos, Glorioso!

E vamos também, ao post escrito durante o jogo.

O primeiro tempo

Até os 15 minutos iniciais

Jogo morno, sem domínio claro, com jogadas e situações para ambos os lados, com destaque para a interceptação de Castillo de um cruzamento que pararia na cabeça do atacante da Portuguesa e consequentemente no gol alvinegro. Ou seja, leve superioridade dos Lusos.

Até os 30 minutos da primeira etapa

Wellington Paulista reclama primeiro, continua a jogada depois. Completamente diferente do campeonato italiano - no caso, o Roma, que não pára para reclamar e não enche o saco do juíz; está 100% focada em jogar futebol, e só. Mas não só nisso se parecem. Tampouco apenas no fornecedor, Kappa. O Botafogo, quando quer, joga de maneira envolvente, rápida, inteligente, que aliada à raça e à vontade não dá espaço, margem e chance a ninguém. Mas parece que rola uma acomodação, um sentimento

Aos 26 minutos, o Figueira empata com o Cruzeiro. Se ganharmos, ficamos em terceiro.

Triguinho dispara, mas perde a bola infantilmente, adiantando. Nossa defesa pára, perigosamente, para pedir impedimento. E já não sabem que mesmo sendo, não marcam? Levanta o braço, reclama, mas segue o jogo, fica em cima pra depois não ter que chorar o leite derramado.

E o Cruzeiro faz o segundo e desempata.

Nós chegamos mais perto em belo chute de Carlos Alberto que resulta em escanteio.

Até os 45 minutos do primeiro tempo

O terço final começa com bola na trave em perigoso chute da Portuguesa; falha da marcação, muito longe, mesma situação de Castillo, longe da bola que fora no alto, enquanto ele mal a meia altura chegara.

Figueira empata.

Segundos antes, Túlio caira na área e em situação duvidosa: claramente forçara a queda, mas havia ali, literalmente, a mão adversária.

Botafogo começa a acertar mais jogadas em um jogo claramente de domínio luso, que vem imprimindo maior ameaça à meta de Castillo que o inverso.

Aos 41 minutos, grande jogada: cruzamento preciso de Thiaguinho para Carlos Alberto que de cabeça toca para Wellington Paulista, também de cabeça, estufar as redes na terra da garoa. Gritara mesmo antes da bola entrar: tal plasticidade e perfeição não seriam maculados; Deus não permitiria, é justo e amante da beleza.

Antes do apito, um primor de jogada - tão rápida e perfeita que mal consegui ver direito quem participou e o pouco que me lembro se esvai em meio ao êxtase da beleza da jogada: roubada de bola inteligente e com garra na defesa, manejo correto no meio e jogada de ponta - na frente, óbvio. Por um capricho do destino o cruzamento rasteiro desencontrou-se do alvinegro que invadia o meio com força, mas sem precisão, já caindo. E força, sem controle e foco, não é nada... tô aprendendo isso no arco e flecha. Enfim...

O segundo tempo

Nas entrevistas de volta, Túlio declara que aproveitaremos os contra-ataques. Prefiro partir pro ataque e garantir o resultado logo, 'ofensivamente' e não esperar na e para superar a retranca.

Até os 15 minutos do segundo tempo

Os 5 minutos iniciais se passaram sem grandes destaques.

Aí, grande jogada de Wellington Paulista, que lutou pela bola, invadiu, mas perdeu na grande área.

A Lusa responde com belo chute e dá oportunidade para grande e difícil defesa de Castillo no canto inferior direito dele.

Foi só um Flamenguista chegar no Itahy - bar em que assisto todos os jogos fora - que a Portuguesa fez o gol de empate, em rebote para o meio da área de Castillo, mas falha mesmo da defesa, que possibilitou o cruzamento para a área, depois o toque de cabeça para o meio - que obrigou nosso arqueiro a realizar a defesa parcial para o centro - e finalmente a finalização no rebote. Os corneteiros exclamariam: "Se fosse o Renan pegava!" Momentos após, Castillo se machuca e dá lugar a Renan.

Até os 30 minutos do segundo tempo

Um grande amigo, flamenguista, chega e se senta à mesa, seguido minutos após por sua amiga vascaína.

Gol da Portuguesa.

O Botafogo pára.

Gol da Portuguesa.

Até os garçons, amigos de longa data, me zoam - vale ao menos um chopp de cortesia, não vou lá pra ser zoado! E os corneteiros agora exclamariam: "essa bola o Castillo pegava, sai melhor que o Renan!" É como diz a Castilla, uruguaia amiga lá da comunidade do Botafogo: vão sempre criticar ora um, ora outro.

Botafogo, mais uma vez, dá uma de Robin Hood. E olha que no post anterior, alertara para isto!

Reclama penalidade dupla aos 42 minutos. Já não tenho olhos para ver se foi ou não foi. Ainda bem que tampouco tenho ouvidos para ouvir, pois aos 43 minutos o time começa a reclamar, Carlos Alberto se metendo a criar confusão. Reflexos, com certeza, da frustração oriunda da falta de competência de ser aquilo que se é, superior.

E o jogo acaba 3 x 1, em uma virada incrível da Portuguesa, muito mais por demérito do Glorioso, que não exerceu sua superioridade, não jogou.

Da entrevista de Lúcio Flávio no pós-jogo, devido ao barulho do bar e do baixo volume da TV, só escutei o "infelizmente"...

Pois é, infelizmente, fora do G4, jogando mal e achando bacana não ter pressão no Glorioso.

Aqui tem pressão sim, vamos ganhar Fogo, porra!

Saudações AlviNegras com pressão na veia, grito no peito e nó na garganta: tá na hora de mostrar ao que veio!

K1

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Ah, Botafogo! ACORDA!

Podiamos, mais do que estar na terceira posição, estar a 4 pontos do líder apenas.

Mas novamente deixamos escapar a oportunidade de encostarmos no Grêmio. Para piorar o São Paulo está perigosamente em nosso cola e até empata em número de pontos.

Mas vamos aos fatos.

Jogar com três atacantes até pode ser uma boa - o que nem achei o caso, pois perdiamos todas no meio-campo, com Leandro Guerreiro perdido, em um dos primeiros erros táticos que vi Ney Franco cometer -, mas apenas se Gil fosse de fato 'fator gol' e Wellington Paulista parasse de ficar caindo e de fazer falta: tanto cai-cai que o juíz não marcou penalidade clara de Clêmer faltando uns 15 minutos para acabar a partida - exatamente aos 31 do segundo tempo. Mas isto não justifica a derrota, convenhamos: jogamos mal.

O time parece não ter entrado em campo.

Não era o Glorioso das 13 partidas invictas, a Estrela do G4. Lúcio Flávio não entrou em campo, esquivando-se da responsabilidade de armar as jogadas e até de combater, sinal de que o time iria mal, a começar pelo Leandro Guerreiro completamente perdido no combate - o meio de campo era colorado praticamente durante toda partida, com o gigante Guiñazo soberano - Renato Silva perdendo bola infantil no meio-campo e com dificuldade em recuperar o compasso, o que levou ao erro grosseiro de Castillo que saiu atrasado do gol, possibilitou o cruzamento e o toque para o gol livre: se tivesse ficado no gol penso que a bola seria facilmente defensável, digo até interceptável.

Ouso fazer o mesmo comentário no segundo gol: sem sair afobado pra cima do atacante, teria tido condições melhores para a defesa. Mas justiça seja feita: foi um baile do ataque do Internacional, que deixou Leandro Guerreiro caido na grande área após explorar as costas de toda nossa lateral direita, com todos seus jogadores completamente envolvidos.

Todavia cresce em mim o clamor 'Renan titular já'!

Tudo começou errado quando Wellington Paulista perdeu gol invadindo sozinho a área de Clêmer com menos de 5 minutos do primeiro tempo. Aos 41 minutos foi a vez de André Luis cabecear sozinho pra fora em jogada ensaiada iniciada por Lúcio Flávio em um de seus poucos acertos no jogo.

Aliás, foi dele, André Luis, o gol alvinegro, após grande jogada de Jorge Henrique - o melhor no ataque alvinegro -, que ainda precisa de um matador à altura para formar uma dupla decente de ataque.

André Luis também foi expulso no final, após levantar um jogador colorado. Sinceramente, acho que foi justo, mas também foi um 'desconto', pois os gaúchos estavam batendo muito e o juíz conivente 'deixando o jogo correr'.

Poderiamos ficar aqui comentando inúmeras jogadas de maior ou menor expressão, mas o fato é um só: para sermos campeões precisamos aproveitar as oportunidades, fazer valer a nossa supremacia.

Se não tivessemos perdido os dois pontos contra o Vasco, os dois contra o Naútico e os três contra o Internacional estariamos empatados na liderança com o Grêmio.

Mas isto também serve de incentivo: basta fazermos o nosso que chegaremos. Ainda temos umas 13 rodadas pela frente. Meu palpite é que se ganharmos 8 ou 9 seremos campeões.

Próximo jogo é contra a Portuguesa, última colocada, lá em Sampa: tá na hora de mostrar de fato ao que veio e deixar de lado de vez o estigma de Robin Hood - ao menos o lado de tirar dos ricos/grandes e entregar para os pobres/pequenos; acertar o alvo, o título, pode e deve fazer parte de nossa história esse ano.

Nossa parte temos que fazer: apoiar incondicionalmente.

SAN

K1

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

E já que o Glorioso é sinônimo de seleção


Veja a zoação completa no blog co-irmão pragaalvinegra: Andes tarde do que nunca Atacama com tudo.
Por aqui vale comentar que os mais eufóricos na comunidade do Botafogo afirmavam que nossa zaga era melhor que a da seleção: não vou entrar nesse mérito. Mas vou dizer que com o Luis Fabiano era rumo à Tokyo FATO!
SAN
K1

domingo, 7 de setembro de 2008

Procurando Nemo no Engenhão

OFF - pouco antes do jogo passei de carro na Linha Amarela logo ali ao lado do Engenhão e para o meu espanto no telão do estádio estava passando 'Procurando Nemo'.


Pra quem? Estavam arrecadando? Depois querem economizar durante o jogo desligando luzes...
No debate da comunidade do Botafogo no Orkut disseram se tratar de teste do telão e que animações são ideais pelas cores e movimentos... que seja, mas que foi estranho isso foi.

SAN

K1

Dever de casa feito fora: amo muito tudo isso!

E ninguém cala esse nosso amor e é por isso que eu canto assim é por ti FOGO!
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G4. 7 pontos atrás do líder e apenas 1 pontinho do vice e do terceiro colocado - próxima rodada podemos ascender à vice-liderança. Exibições convincentes. Quatro vitórias seguidas fora de casa. Série invicta. Vitória sobre adversário direto e, a meu ver, um dos melhores times do campeonato. Golaço de Thiaguinho, defesas difíceis de Renan, empenho de todo o time.
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AMO MUITO TUDO ISSO.
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E se não fosse o competente e excelente goleiro Vanderlei, do Coxa, teria sido goleada, evitada com defesas sensacionais e espetaculares: até o golaço do Thiaguinho ele quase pegou, incrível. A melhor atuação de um goleiro que vi nos últimos tempos, impecável.
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Mas Renan, com defesas não menos importantes, não deixou por menos, salvando o Glorioso nas poucas, mas intensas vezes que o Coxa levou perigo ao nosso gol, tendo inclusive duas bolas na trave e mais duas bolas tiradas 'em cima da linha' pelo Triguinho.
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O time todo jogou muito bem e Ney Franco está mais uma vez de parabéns. Estamos chegando lá.
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Logicamente podemos criticar o ataque, que desperdiçou inúmeros gols, mas agora não é o momento - é a arrancada rumo ao título - e justiça seja feita: tirando o primeiro lance do Carlos Alberto no qual ele se atrapalhou um pouco, facilitando a defesa do arqueiro Vanderlei, e outra na qual Gil também se atrapalhou todo, o guarda-metas foi o maior responsável por nosso ataque não cumprir com sua obrigação de fazer gols.
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Thiaguinho diminuiu a cobrança sobre o ataque em sensacional chute do meio da rua que parou no ângulo oposto em mais um dos recentes lindos e espetaculares gols com os quais o Glorioso tem nos agraciado nas últimas rodadas.
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Pros supersticiosos de plantão - penso que todos nós alvinegros - vale o detalhe de nosso gol da 24a. rodada ter saído no 24.minuto do segundo tempo. O que fazer com este dado eu não sei, mas vale a curiosidade e guardar como amuleto: a Fé não se explica mesmo.
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Confesso que após o tento alvinegro fiquei mais tenso - confesso que fraquejei em minha Fé, mas prometo que não mais o farei: passei a temer mais uma desilusão a poucos minutos do final e a falta aos 48 minutos do segundo tempo ali, na beira da grande área me fez entornar o chopp e ficar com a espuma presa na garganta. Pra fora! E o Glorioso novamente dentro do G4!
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O importante mesmo foi que o time conquistou três importantes pontos fora de casa, fazendo seu dever fora, enquanto perdeu 4 preciosos pontos dentro de casa. Mas estamos na luta e é isso que importa.
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Avante Glorioso.
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Próximos três pontos a conquistar serão em cima do Internacional que pegamos aqui no Engenhão no domingo - teremos uma semana para recuperar as energias e treinar mais jogadas ensaiadas. Torceremos por dois empates - entre São Paulo e Flamengo e entre Cruzeiro e Palmeiras, todos adversários diretos pelo G4 e pelo título - e uma vitória, a do Goías sobre o líder Grêmio para segurá-lo e instaurar de vez a crise no elenco gaúcho.
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Saudações AlviNegras,
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K1