Em dia de Glória, nada acontece errado. Até Alessandro é soberano, a trave companheira e o juíz favorável dentro da maleabilidade da interpretação das regras.
E se alguém vai zoar no vôo da seleção é Jefferson, que nas poucas vezes que foi exigido – em especial em chute perigoso de Diego Tardelli – mostrou porque é convocado.
Parabéns ao nosso técnico Joel Santana que armou nosso time ofensivamente e aos jogadores, que estão se doando em campo: a imagem do Somália caindo após levar o drible do Ricardinho, mas mesmo no chão rastejando para impedir o chute mostra que se necessário irão comer grama.
Sobre os gols, três destaques:
1. Herrera. O hermano fez o terceiro de pênalti, desviou o chute de Somália (incansável) no segundo e “deu o passe” para o primeiro ao chutar forte para defesa parcial de Fabio Costa e conclusão sutil do nosso segundo destaque;
2. Maicosuel. Além do primeiro gol e do reencontro mágico com a torcida deu agilidade e qualidade ao time, com destaque para lançamentos primorosos, como o que ele fez para o nosso terceiro destaque;
3. Jobson, que além de entortar todos, driblar e chutar sem medo, ainda sofreu a penalidade convertida por nosso primeiro destaque.
Outro que merece destaque é Marcelo Mattos, que deve ser confirmado como titular na vaga de Fahel doravante.
Poderia destacar cada um dos jogadores, pois o time jogou de maneira disciplinada e comprometida: a defesa esteve impecável e deve ter encontrado a sua melhor formação; não deixava os jogadores adversários nunca no mano-a-mano.
Sinto que com este elenco iremos longe: Libertadores ano que vem ‘tamo aí! E quem sabe disputar o título... temos muito mais que 11 titulares, temos um grupo forte como há tempos não vejo termos.
Vamos desfilar o manto amanhã e abrilhantar nosso dia dos pais. Vamos desfilar o orgulho de ser Glorioso.
SAN – seremos campeões,
K1
P.s.: pergunta que não quer calar: por que o Atlético-MG está tão mal; e quanto tempo leva para o Luxemburgo cair (ou arrumar a casa)?
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