sábado, 25 de outubro de 2008

A sorte muda a cada rodada: FOGO!

Cheguei apenas para o segundo tempo no bar ao lado do Itahy, que passava o jogo do Fluminense, Joana Angélica, pois dei aula na barra até 15h30.

Sabia do placar de 2 x 0, mas não havia visto o golaço do Leandro Guerreiro de longe, no ângulo relembrando os velhos tempos dele. Tampouco vi o gol de Diguinho, puro oportunismo surgido da determinação. Ele, Diguinho, foi também o melhor em campo até ser substituído - por cansaço ou dor muscular - no segundo tempo agravado pelo forte calor do interior de Minas.

Quando cheguei, vi Túlio abraçando entusiastica e fortemente Diguinho, de tal maneira a expressar nosso clamour popular: "FICA DIGUINHO!

Vamos disputar a Libertadores ano que vem e conquistar o mundo: aí você vai pra Europa: por cima!

Da mesma maneira que estaremos. E que ficaremos, com o apoio de todos.

Aos 16 minutos do segundo tempo, mesmo com fortíssimo calor que fizera o juíz interromper a partida para hidratação generalizada, Jorge Henrique corre muiiiito para roubar a bola na defesa e levá-la para o ataque, carente da ligação de nosso maestro Lúcio Flávio. Garra. Disposição. Comprometimento. Dedicação.

As declarações pré-partida e intervalo também são positivas e reforçam a união do elenco. Desfalque apenas para o gorducho Zárate, que disse estar sem concentração para jogar devido ao atraso nos salários. Posso até entender, mas se estivesse na situação dele, tendo tido a 'colher-de-chá' que recebeu para se recuperar 'recebendo', eu não faria isso nem se tivesse profundamente abalado. Será que é mesmo o caso? Comente.

Se implementarmos o pensamento de que conseguindo a vaga para a Libertadores todos conseguirão uma maior visibilidade e valorização, uma nova realidade é possível.

Precisamos fechar um pacto coletivo em torno:
  1. G4
  2. Título da Libertadores
  3. Campeonato Mundial

Com isso todos ganham, tudo se valoriza.

A diretoria apresenta o planejamento financeiro, a estratégia de contratação e viabilidade financeira, com garantias; os jogadores que ficarão segundo o planejamento traçado confirmam o compromisso e se entregam 120% e param completamente de reclamar do juíz, adotando o Satyagraha. A torcida se compromete a comparecer em massa, com os atuais 7mil se responsabilizando por mais 4 amigos individualmente, totalizando quase 30mil e que já representa uma massa crítica de apoio.

Aos 30 minutos, entra Zé Carlos no lugar Triguinho e Emerson no lugar de Diguinho. Emerson? Quem? "Veio do Cruzeiro", segundo a TV. Noronha ainda comenta: "Diguinho era o melhor em campo. Botafogo perde uma grande arma."

Carlos Alberto driblou e foi pra cima bonito, mas chutou na boa saída do goleiro.

Aos 46, gol de Thiaguinho dá contornos finais à partida.

Estamos 7 pontos atrás do vice, 10 do líder.

Duas vitória e um empate nos separam do segundo colocado. Três vitórias e um empate do líder. É muito pouco para abrir mão de dois anos: do investimento desse e do solo fértil do próximo.

São sete (7) jogos que faltam. Se arrancarmos como quando o Ney chegou, TUDO, ao menos o G4 é possível.

Se Felipe Massa tá na briga pelo título da F1, nós estamos no páreo tanto num, quanto noutro campeonato.

Vamos fazer nossa parte! Vamoooos lotaaaar, o Engenhãããããoooo: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO.

SAN

K1

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Faça sua parte: divulgue e compareça!

ooow ooow ooow ooow ooow ooow ooow


Aliás, nós, da Constelação Gloriosa, acreditamos sempre no Glorioso Botafogo!

Faça o download, use como perfil do orkut, facebook e afins... coloque no seu álbum de fotos, publique em seu blog, use no msn e mensageiros instantâneos afins...

Vamos loootaaaaar, o Engenhããããoo: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO!

SAN

K1

Reflexos: assim na Terra, como no Céu

Incrível como a história se repete.

Diretoria sem palavra e sem pulso, time covarde, torcida ausente. E assim se perpetua o ciclo vicioso, alimentado vorazmente com a verborragia de nosso vice, Montenegro.

Não que ele tenha falado errado em afirmar que 'chega essa hora do ano, o time entrega'. Acho que todos gostariamos de mander essa 'real'.

Mas é que ele é dirigente, né? Falar que há racha quando aparentemente não há - duvido que o Lucio Flávio fosse defender o elenco da maneira que defendeu ao invés da confortável posição pró-diretoria, bem como Túlio e Diguinho o fizeram - e dizer que o ano acabou para o Botafogo... peraí!

Temos ainda o jogo de volta. Basta meter 3x0 e vamos rumo ao título!

Otimismo de minha parte? Talvez. Ainda mais quando o possível racha reflete em campo o racha político do clube... quando a 'letra' da apendicite de Carlos Alberto soa estranha desde o início e ecoa mal no contexto da pelada carioca em dia de jogo argentino...

Mas é que com tanta coisa em jogo ou se acredita, arruma a casa e vai pra cima ou se perde o investimento de um ano inteiro. E aí, a responsabilidade de botar ordem na casa é da diretoria que deve honrar seu planejamento financeiro.

Mais que isto, exemplo deve partir de cima: a diretoria tem que falar duro com e sobre os jogadores e cobrar empenho para que todos saiamos juntos dessa. Deve, acima de tudo, pedir para o torcedor acreditar e lotar o jogo de volta.

Além do que, falamos aqui de Sul-americana, mas nem o Brasileiro está decidido. Estamos na disputa sim da vaga para a Libertadores. Faça ele e faça a diretoria a parte que lhes cabe, pagando aos jogadores. Façam os jogadores a parte que lhes cabe, ganhando jogos como já demonstraram que podem fazê-lo - coincidentemente o desempenho começou a cair com a falta de pagamento, mas isto é um outro caso...

E façamos nós a nossa parte: vamos parar de ser torcida de modinha e olhe lá. Vamos comparecer e lotar o Engenhão para mostrar que o BOTAFOGO ESTÁ ACIMA disto tudo, é maior que a diretoria e o elenco, é maior que a própria torcida, do que você e de mim.

O Botafogo é uma Estrela Solitária que brilha ao longe, lá no topo e que se pudessemos alcançá-la e vê-la de perto com toda sua magnitude poderiamos ver que ela é uma Constelação Gloriosa que reflete a união de todos nós.

Vamos acreditar, vamos nos unir pelo Glorioso e fazê-lo brilhar.

SAN

K1

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Aula inversa

Os Estudantes eram eles, mas quem levou uma aula de como se ganha uma partida fomos nós.

Assisti ao jogo, como sempre, no Itahy, aqui em Ipanema, Rio. Os garçons hoje estavam até tranquilos, com Vavá, eterno alvinegro, puxando a torcida interna pró-Glorioso.

Tinha tudo para ser um grande jogo: os acontecimentos eram amplamente favoráveis para nós supersticiosos alvinegros. Sentara à mesa 13, estava sendo atendido pelo garçon 13 e o email que acabara de receber continha um único número, 13!

Com isso a confiança cresceu, mesmo tendo chegado com quase 26 (2x 13) do primeiro tempo, pois tinha lido a semana inteira que o jogo seria às 22h. Foi às 21h e deu no que deu...

Mais uma vez, como é de praxe, escrevi enquanto via o jogo.

Aos 31 Jorge Henrique, que viria a se destacar como o mais empenhado e voluntarioso da equipe, cavou uma boa falta ao ir buscar uma bola na lateral, quase saindo de campo: foi derrubado e garantiu mais um cartão amarelo pro faltoso time argentino. E justiça seja feita: o juíz marcou tudo direitinho.

Ainda aos 31 rolou uma mão acintosa do zagueiro argentino... peraí, tenho que especificar: estudantil. Afinal, temos nossos argentinos, professores da bola, profissionais.

Os gandulas claramente fazem corpo mole quando há pressa por parte do Botafogo.

Aos 33, Renato Silva pega na veia, mas por cima em escanteio batido.

Aos 36, vejo bandeiras estudantis emboladas. Meu palpite: 2 x 0, com aula alvinegra, aos 10 e aos 40 do segundo tempo. um ao menos de Leandro Guerreiro. Quem sabe outro de Renato Silva?

Aos 45, Wellington Paulista demonstra porque é um excelente reserva. Após driblar lindamente o goleiro e tirar do zagueiro, põe pra fora rente à trave oposta em chance imperdível após maravilhosa bola enfiada por Jorge Henrique, senão me engano.

Faltou o homem-gol. Tomara que não falte no final.

Aproveitando o intervalo, Vavá comentou sobre o jogo contra o Santos: "aquela falta que originou o gol foi dois toques, pois jogo perigoso nunca é tiro direto", disse, isentando Renan da responsabilidade e exaltando-o.

Como viriamos no segundo tempo, estava com razão exaltando o verdadeiro merecedor da camisa 1 alvinegra.

No intervalo, descubro ainda que jogamos desde os 18 minutos do primeiro tempo com um jogador a mais - e até agora não fizemos gol. Pior: eu estava achando que estava de igual pra igual, tamanha a disposição deles - e consequente falta nossa.

Voltamos com os alunos, digo, Estudantes atacando e tendo sua rebeldia contida por nossa defesa, como no caso onde Leandro Guerreiro tirou com a cabeça petardo de falta batida direta para o gol.

Aos 6 do segundo tempo, algo estranho: se temos um a mais, não deveria dar para cabecear sozinho, tamouco para fazer a jogada do escanteio tocado curto, não?

Aos 10, escanteio a favor, mas André Luis cabeceia por cima.

Aos 11, Castillo sai aparentemente muito mal no escanteio cedido de forma bisonha instantes antes por André Luis, mas reparando no replay foi falta de ataque, que acabou empurrando o Wellington Paulista pra cima do Castillo, impedindo que chegasse na bola.

Aos 17, chute de longe de um Veron que mesmo com um a menos chegou sozinho e chutou, sem ninguém chegar para abafar, dar combate ou sequer figurar na foto da capa do jornal argentino. Gol. Falha da defesa e de Castillo, pois a bola apesar de ter sido um canhonaço livre de marcação foi de bem longe, não tão no ângulo e não fez curva. Digamos que defensável?

Aos 19, Túlio é expulso. se estava ruim com um a mais, imagina agora.

Outra saída errada de Castillo aos 21 min. Até agora não vi o lance do Túlio - estava escrevendo e não passou replay ainda.

Aos 24, Zárate cabeceia, mas fraco para bom reflexo do goleiro argentino.

Aos 26, Zé Carlos bate falta na defesa em cima de um companheiro, dando a bola de graça para o ataque argentino.

Zárate correndo para driblar? Não, obrigado.

Aos 42, falta chutada para fora por André Luis.

E assim acaba mais um triste capítulo alvinegro em terras do tango, onde acabamos levando mais uma aula -dessa vez dos Estudantes! - de como se ganha um jogo: na vontade.

Muita disposição de Jorge Henrique, de resto, lamentável. Zárate inoperante, Zé Carlos ineficaz, muitos desatentos... Leandro Guerreiro atrasado no segundo gol, Renato Silva no primeiro... e Wellington Paulista mostrando que precisamos de um matador pra nos levar às finais - ao menos lutou e correu, mas merecemos mais!

Mesmo estando decepcionado com o time, estarei lá apoiando incondicionalmente, pois enquanto houver oportunidade, há um caminho, que é trilhado com mais chance de êxito se junto.

SAN

K1

domingo, 19 de outubro de 2008

Pensamento vencedor

A volta por cima começa por baixo e termina onde as Estrelas brilham Solitárias formando uma Constelação Gloriosa.

No fundo encontramos e fomos derrotados por um peixe na trajetória do Glorioso herói, mas não somos Estrelas do Mar, nascemos para brilhar no topo.

São oito decisões no brasileiro e mais seis decisões na Sul-Americana para garantirmos um final de ano Glorioso e um 2009 no qual a Estrela brilhará Solitária por toda a América e depois no mundo!

SAN

K1

sábado, 18 de outubro de 2008

Perrengue! Não mereciamos isto.

E era pro título ser diferente. Tinha tudo para ser.

Podia ser: Tem coisas que só acontecem ao Botafogo.

Ou também: É por isso que sou Botafogo!

"Hein?", você deve estar pensando que estou meio avariado e abalado, quiça louco com esta derrota - a segunda vitória do Santos fora de casa neste campeonato! - ou algo deste naipe, mas de fato, no meio disso tudo, não tenho do que reclamar.

É por isso que sou Botafogo!

Tudo começou quando eu liguei pra sede de General Severiano hoje e perguntei se ainda vendiam ingressos no Via Parque, pois estava na Barra dando aula. Seguindo a resposta afirmativa de que haveria venda até às 17h dei com os burros n'água às 16h20, o que me deixava já atrasado, pois ainda precisava voltar em casa em Ipanema, trocar de roupa, pegar as estrelas de isopor e partir pro metrô pra depois pular pro trêm e ainda comprar ingresso.

Estava pronto às 17h30: tarde demais para fazer a missão em cima dos trilhos. Resolvi então aproveitar o fato de estar com um carro emprestado e parti pela primeira vez de carro, sozinho pro Engenhão. Isso significou cerveja zero pela primeira vez em um jogo de futebol - como não se vende mais dentro do estádio, acabei nem sentindo tanta falta assim.

Feliz em teoricamente conseguir chegar a tempo e com a consciência cidadã refletindo a maturidade que tanto busco forjar a cada ação encaro um daqueles obstáculos da vida: tendo acabado de passar pelo NorteShopping o carro simplesmente morre em movimento e não gira mais a chave - já havia dado sintomas disto há algum tempo, mas desta vez fora pra valer.

Empurrei quase um quarteirão pela via principal, sendo ajudado por um bicicletista - que disse que só me ajudava porque era alvinegro - e por uma viatura de polícia, que solicitamente, sem ser pedida, segurou o trânsito para eu fazer o retorno empurrando o jipe a entrar no posto.

O posto não tinha cabo para chupeta, o motorista rubro-negro quando perguntado sobre chupeta disse que isto era coisa de tricolor, mas que me desejava sorte, um frentista me cobrara dez reais pra deixar o carro ali, o outro resolveu empurrar com mais uns meninos da região pra fazer o possante pegar no tranco.

Pegou. Mas bastava tentar ligar farol, rádio ou algo parecido que o carro dava sinais de que iria morrer ali mesmo. Sentiria falta dos limpadores de pára-brisa na volta.

E apagado subi a rua que levava ao Engenhão, onde parei no estacionamento do setor Visa, pois quanto menos voltas desse melhor, afinal o carro podia parar a qualquer momento e a essa altura a partida já havia começado.

Como a vida me levou até lá, aproveitei e fui tirar uma foto do busto de Garrincha, que havia sido colocado lá há poucos instantes. Não somente tirei a foto como reencontrei o assessor de imprensa do Botafogo, amigo de meu amigo, de quem comentei em um dos primeiros posts aqui do blog. Não é que o cara me reconheceu e após saber que ainda necessitaria comprar o ingresso e ouvir o meu relato que agora compartilho com vocês, ficou sensibilizado com minha saga e me convidou para ficar no setor Visa.

Pois não apenas assisti à partida ali, da cadeira 33 da primeira fileira, na boca da saída do vestiário, como pude acompanhar um Botafogo decente no primeiro tempo e apagado no segundo.

O destaque da partida para mim - com defesas espetaculares e saídas seguras - foi o Renan, que tem demonstrado que está a altura da titularidade. Mas foi o que disse para ele no final: tudo vem com o tempo, no compasso certo.

Do outro lado, destaque para o goleiro Fábio Costa, que pegou tudo e mais um pouco.

Mas apesar dos destaques terem sido os goleiros, não se pode dizer que o Botafogo jogou bem. Principalmente na segunda etapa, quando voltou sonolento, sem pegada.

Ouso dizer que tudo começou a sair dos eixos quando perdemos nosso maestro, lesionado. Tomara que possa jogar na terça.

Entrou o Zárate, que muito voluntarioso, raçudo e com alguns bons toques no ataque não fez nada demais, tendo perdido duas importantes chances, uma delas nas quais ele precisaria ter apenas 5 quilos a menos pra apenas se jogar na bola, que cruzara caprichosamente a pequena área.

Mas se o tom com o hermano ainda é de 'aceitação', tudo muda quando começo a falar de Ney Franco e suas duas outras substituições:

Wellington Paulista, que apesar de caindo, vinha jogando bem quando de pé, sendo o único que ameaçava de fato a meta santista e Carlos Alberto, que apesar de firuleiro e fominha era, com a saída de Lúcio Flávio, o único que dava maior qualidade no meio, tendo boa visão de jogo - apesar de ter perdido perigosamente a bola em dois lances individuais excessivamente fominhas.

Mas enfim, ao menos ambos são jogadores, estavam ligados.

Lucas Silva e Marcelinho que entraram mostraram duas coisas: que o primeiro pode voltar ao México e que o segundo pode voltar pra onde veio.

O primeiro não se destacou para mim mais do que quando perdeu infantilmente a bola em jogada tranquila no meio campo, reflexo da desatenção e falta de ritmo de jogo, mas isso não deve ser desculpa, principalmente porque pelo video no youtube se esperava ao menos um chute a gol. E nada.

Pior do que nada é a furada de Marcelinho, jogada-exemplo do futebol deste cidadão que não pode servir de opção séria para se virar uma partida: é por demais limitado, por mais que esforçado. Aliás, falando nisso, por que não colocar o Fábio? E o Alexsandro?

A que ponto chegamos? Ter que perguntar por que não colocar Fábio, Alexsandro...

Bem, quanto ao jogo foi mais ou menos isso. Não tenho como falar do gol do Santos, pois estava gritando pro Wellington Paulista me jogar a camisa dele. Fiquei sem a camisa e sem ver o gol, que acabei de ver agora na globo.com: que golaço.

Deu a impressão de que se o Renan não tivesse dado aquele passo pra frente antes da batida ele poderia ter alcançado a bola; ainda mais se fosse pulando pra fora, ao invés de pular com o corpo pra dentro, devido ao passo pra frente que havia dado. Todavia, bola dificílima e mérito do camisa 10 santista.

E falando em mérito, na saída pude tirar mais fotos com o busto e com o totem do Garrincha, além de ter a felicidade de encontrar, conversar e fotografar com boa parte do time. Alguns, como Lopes e Thiaguinho passaram sem eu perceber ou ter tempo de chegar para abordar. Mas Renan, Jorge Henrique, Zárate, Renato Silva, além do eterno craque alvinegro Maurício foram todos muito simpáticos e solícitos - fiquei realmente impressionado com o carinho e paciência de cada um deles.

E olha que precisaram, pois eram algumas pessoas pedindo autógrafo e fotos, nem todos, é verdade, com uma máquina tão lenta e que dava erro toda hora como a minha. Mas as fotos saíram e vão online daqui a pouco. Via-se, nuns mais, noutros menos, felicidade em estar ali, respirando Botafogo.

Teve torcedor xingando e querendo agredir o Thiaguinho - a meu ver de forma completamente injustificada -, mas foi prontamente reprimido por uma torcedora símbolo das Guerreiras AlviNegras, que ameaçou: se falar mais uma besteira dessas, leva um catiripapo.

E tudo acabou por se apaziguar, dando vez a um comentário de um simpático senhor que me confundira com ex-jogador do clube. Jorge, que lembrava a escalação do time de '58 e disse que o de '68 fora o melhor, soltou a pérola da noite: "ele ainda vai ver muita coisa pela frente", completando depois com a memória da final de '71 contra o Fluminense, mais um roubo do tricolor das Laranjeiras - gol do Barcelona! -, na qual vagava perdido pela Praça da Bandeira.

E quando eu estava lá, perdido em meio a pensamentos a cerca do resultado e a devaneios com a imagem do 'Anjo das pernas tortas', esperando solitário a saída dos jogadores, fui abordado pela equipe do EsporTVisão da TVBrasil para responder sobre 'se a seleção brasileira tem jogadores no Brasil para substituirem os estrangeiros'. A pergunta, um pouco tendenciosa, colocava a 'culpa' pela convocação de estrangeiros no Dunga, mas pelo que me lembre há muito tempo a base da seleção é européia, não?

Enfim, falemos da seleção de nossos corações estelares e solitários! Temos agora que torcer pelo empate entre Coritiba e Goiás amanhã, quando seremos mais do que nunca 'vascaínos desde pequenos'. O Vitória pode perder ou empatar com o Fluminense, ganhar não, senão complica por nosso lado também.

Como sempre, fomos Robin Hood, ganhando dos grandes e entregando o ouro para os que estão abaixo na tabela.

No blog amigo Mundo Botafogo o Rui já dá como certo ficarmos ali na mediocridade entre o nono e o décimo-segundo lugar.

Sou mais otimista: acredito ainda em Libertadores. Ainda faltam 8 rodadas e com cinco vitórias o G4 é uma realidade a meu ver. Se o Internacional acredita e está atrás, por que nós não acreditariamos?

Temos que apoiar. E meter na cabeça de Ney Franco que Marcelinho e cia. não são solução pra virar jogo: nem aqui, nem na Argentina.

Vamos fazer nosso papel: vamos lotar o Engenhão!

E terça, torcer em frente à TV. Pra cima dos hermanos!

SAN

K1

Obrigação de vencer!

Em 14 jogos longe da Vila Belmiro, a equipe venceu uma única vez, empatou quatro e perdeu nove, segundo matéria da globo.com.

Não tem como não dar Botafogo amanhã. Até porque, como disse um integrante da comunidade da Constelação Gloriosa no Orkut, em idéia para faixa: Se Pelé foi Rei... Garrincha é Deus.

Mas uma notícia me preocupou: Jogadores não concentram antes de partida contra o Santos devido a atraso de dois meses de salários - mudança na rotina do Alvinegro foi decidida em comum acordo com a diretoria.

Agora, me pergunto: o que a não-concentração pode ajudar na questão do pagamento? Pode sim, prejudicar determinados rendimentos em campo, pois sabemos que os jogadores não são tão profissionais assim quanto gostariamos e quanto o somos em nossas respectivas profissões.

Um agravante é que da reunião política não saiu consenso e devemos mesmo ter dois candidatos disputando o pleito. Tenho evitado escrever aqui sobre política, bem como tenho tentado me manter o máximo afastado, mas o que sei é que não se pode rachar o que vem consolidando o clube. E a notícia de hoje é preocupante neste sentido. Há muita fanfarronice em alguns e pouca habilidade diplomática em outros; há os que são inclusive questionáveis em termos éticos.

O que não podemos esquecer é que o Botafogo de hoje não é o Botafogo de 1995. Apesar da carência de títulos, evoluimos - graças também àquela época, verdade seja dita - e passamos do amadorismo para o semi-profissionalismo. Digo semi, porque na pelada das quartas eu jogo com um amigo que trabalhou diretamente ligado ao patrocínio do Botafogo e que me confirmou que ao invés da coisa ser feita pelos profissionais de ambas as partes interessadas, tudo foi resolvido nas instâncias superiores politicamente, ao invés de se fazer algo sustentável profissionalmente.

Enfim, detalhes preocupantes, mas que não devem sob hipótese alguma tirar o foco do time e da torcida do que realmente importa: vencer neste sábado e pegar o Estudantes na terça embalado.

Segunda tá prometido a primeira parcela dos atrasados: vamos matar o jogo lá pra ganhar mais força pra cá!

Saudações AlviNegras,

K1

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Vitória alvinegra - eu acredito!

Estarei lá amanhã. E você?

Temos que fazer o nosso papel de torcedor, lotar o Engenhão e apoiar o Glorioso para ajudar o time a concretizar a meta em campo: derrotar o peixe e nos aproximarmos do pelotão de frente, para, no momento certo, arrancarmos nossa vaga no G4. E se derem bobeira, algo mais...

VAMOS LOOOTAAAAAAR, O ENGENHÃÃÃO: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO!

SAN

K1

Vozes da pelada

Jogo duas peladas semanais, sempre no gol. Na de sexta, hoje, me foi dito que o Botafogo terá 3 perdas, que considerei significativas se ocorrerem mesmo.

Segundo minha 'fonte' perderiamos Lúcio Flávio, André Luis e o técnico Ney Franco para o futebol japonês.

Vamos aguardar, mas de fato duas declarações foram bastante estranhas: Lúcio Flávio afirmando querer esperar a definição política para renegociar e Ney Franco dizendo que não pensaria ainda no ano que vem. Obviamente dá para dizer que não se renegocia nada em meio à turbulência política e que não se pensa no futuro tendo que garantir o presente que tudo pode mudar.

Mas essa pulga atrás da orelha que me colocaram na pelada nos faz olhar as declarações por um ângulo no mínimo diferente.

Digo mais: nos classificando para a Libertadores penso que tudo isto pode mudar de cenário. Ficando apenas com a vaga da Sul-Americana tenho quase certeza de ver a trinca acima citada na terra do sol nascente.

Que o Sol nasça para todos, mas que a nossa Estrela brilhe mais e mais.

SAN

K1

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Botafogo - Estrela Gloriosa

Vale a pena conferir este vídeo "Botafogo - Estrela Gloriosa" de uma hora e pouco sobre o nosso Glorioso veiculado pela ESPN Brasil.

Aliás, alguém sabe como colocar o vídeo do google Vídeo como embedded - dentro aqui do blog?

SAN

K1

sábado, 11 de outubro de 2008

Tão querendo garfar o nosso candidato!

Sabe por que o Obama vai ganhar as eleições nos Estados Unidos? Porque ele tem Estrela!


Agora, você acha mesmo que foi erro de digitação como alegam?


Repare em seu teclado, notou? B e S estão afastados demais para serem digitados errados de tal maneira e com este resultado. Se fosse Ohana, Ovana, Ogama ainda 'vá lá'...


Até lá tentam prejudicar os que tem Estrela: Ão, ão, ão o Obama é do Fogão!


Saudações AlviNegras, ou melhor, Saudações Alvi-afro-americanas,


K1

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A hora é essa: fazemos a diferença!

O próximo confronto épico rumo à Libertadores é no sábado, dia 18.

Tá na hora de lotarmos o Engenhão! Fazemos a diferença!

Quinta foram meia dúzia de três ou quatro gatos pingados. Mesmo assim o resultado veio com muita garra e categoria.

Enquanto isso a mulambada já vendeu mais de 60mil ingressos 'devido a boa campanha do time no campeonato brasileiro', segundo a globo.com.

Peraí! Os caras estão só um tiquinho na nossa frente e tem uma boa campanha e nós ficamos chorando pelos cantos? Com o mesmo site dizendo que 'voltamos a sonhar'?

Acorde! Não podemos vacilar e cochilar no ponto.

Entendeu agora como funciona a manipulação emotiva?

Liberte-se! Crie sua própria realidade. O mundo é uma oásis de possibilidades infinitas e constantes. A cada respiração tudo pode mudar.

Apoie o Glorioso independente de tudo e ele lhe dará o retorno merecido.

CRER PARA VER. Apoio incondicional!

Vamos lootaaaar, o Engenhããão: TORCER! GRITAR! É CAMPEÃO!

SAN

K1

Superação, teu nome é Botafogo

Poucos eramos apoiando o time.

Mas este fez valer o manto que vestia e de virada se apoderou do nome do time adversário: Vitória do Botafogo.

E se é de nosso time, não poderia vir sem luta, sem drama, do tipo a desafiar nossa gloriosa fé e amor alvinegros: era uma noite repleta de história, com diversos personagens principais.

Zárate, que se movimentou bem, cabeceou melhor ainda, fez o primeiro seu e do Glorioso na partida e não comemorou com o time em campo, mas com os reservas a beira do gramado, deixando Túlio que cruzara precisa e belamente sem o abraço e agradecimento. Tomara que não seja nenhum problema de relacionamento.

Túlio, que cruzou muito bem e atuou como lateral no lugar do Alessandro, que parece que sentiu e foi sacado pelo Ney Franco, este também um dos personagens de importância.

Ney tem sido destaque não apenas na ousadia durante as partidas, mas no otimismo entre elas. Pensa grande. Arrisca. E tem sido, quase sempre, correspondido. Mostrou peito ao sacar o inexpressível Gil por volta dos 15 do segundo tempo mesmo o tendo colocado lá pelos 35 minutos do primeiro. O jogador parece não ter gostado: foi direto pro chuveiro. Você acha que ele merecia ser substituído?

André Luis, nosso gigante que cabeceou pro terceiro gol quase no ângulo do goleiro Viafara, que fazia dupla com o Biafra - lembram dele? Então, não resisti à piada.

E foi numa das saídas de nosso goleiro-cantor que o personagem de maior destaque se consagrou.

Podia ter sido diferente: foi dos pés dele, Lúcio Flávio que caído pedia falta - você acha que foi? -, que foi roubada a bola que originou o contra-ataque e o gol do Vitória, cujo atacante ficou cara-a-cara com Renan, que não podia fazer nada, estava vendido, mas ao menos poderia ter saído um pouco melhor: foi sem tempo pra cima do atacante adversário, ridiculamente driblado, sem esboçar defesa. Mas durante o restante do jogo garantiu. Gostou da atuação dele?

Mas estavamos falando da atuação de gala que entrou para a história, revertendo um início questionável, tal qual o fez o Botafogo, que virou para 3x1.

O segundo gol foi uma obra de arte: nosso maestro marcou seu 50. gol com o manto sagrado, uma pintura de cobertura, tirando do goleiro adiantado e do zagueiro embaixo da trave que caprichosamente ajudou a colocar a bola nas redes e nosso craque nos braços da torcida.

Voltamos ao G6 e temos que torcer pelo empate entre Goiás e Inter, pela vitória da Portuguesa diante do Coritiba e da vitória do Galo mineiro contra o Flamengo.

Na outra rodada fica melhor ainda, com confrontos entre nossos adversários diretos, chance clara de assumirmos posição vantajosa na tabela.

No jogo dessa rodada do Furacão contra o Fluminense a coisa é pela base da tabela e não nos diz respeito: vai de cada um torcer pelo Furacão ou não. Eu não me incomodaria de ver sendo feita a justiça e acompanhar o tricolor carioca ano que vem jogando a série B como todos fizeram, menos eles, que pularam da terceira direto pra primeira divisão. Mas não investirei mais paicas em assunto de segunda ordem, quinta categoria e terceira divisão.

O próximo jogo, contra o Santos, é vital para as nossas pretensões e a presença de nós, gloriosos alvinegros, no Engenhão é fundamental.

Vá ao Engenhão e leve mais 3 Estrelas Solitárias consigo. Assim fazemos nossa Constelação Gloriosa brilhar como uma gigante Estrela Solitária que ofuscará o peixe no fundo de seu mar de lama e nos alçará aos céus da merecida glória.

Ainda é cedo, temos ainda 9 rodadas pela frente, mas mais que sonhar, é preciso ter fé e atitude de apoio incondicional para realizarmos nossas metas, que nada mais são do que sonhos com deadline.

O próximo é sábado, dia 18.10 , 18:20 horas e quero te ver lá no Engenhão: TORCER! GRITAR! É Campeão!

Saudações AlviNegras,

K1

domingo, 5 de outubro de 2008

E o juíz levou...

"Hold on Dorothy, 'cause Kansas is going bye-bye!"

Essa citação de Matrix que faz por sua vez alusão ao clássico 'E o vento levou' representa muito nossa atual fase:

De um time novamente com promessas de dar alegrias... mais uma vez tropeçamos e estamos 10 pontos atrás do líder. Com 10 rodadas acho que já dá para dizer que o título está muito difícil. Mas ainda dá para salvar o ano com a vaga para a Libertadores e não devemos menosprezar isto e sim lutar com afinco redobrado.

O problema é que agora a crise financeira chegou na mídia e os salários de dois meses não chegaram aos jogadores, dando margem a corretos comentários - mesmo que fora de hora - de que 'quem trabalha, merece receber'.

O que me assusta é que o clube deve uma premiação de R$150mil ao grupo por este ter chegado ao G4.

ABSURDO!

Premiação para chegar e não para se manter? Deveria ser algo conferido no final do torneio, não?

E a torcida não comparece a ponto de não termos renda e sermos sacaneados tendo nosso estádio chamado de 'Vazião'.

Ah sim, mas o post era sobre o jogo... diretamente influenciado pelo juíz por ter expulsado injustamente o Jorge Henrique - alô jurídico, vamos recorrer para ele não ficar de fora no próximo jogo! -, além de não ter marcado algumas importantes faltas perto da área. Mas é o que o Diguinho declarou: não foi a expulsão e sim a desatenção no segundo gol que determinaram a derrota.

E digo mais: no primeiro gol também.

Ney Franco até mexeu correto, botando o time pra cima, mas com as peças de reposição que ele tem... Gil? Zárate?

Ele ainda teve a coragem de elogiar o gordinho argentino, que recebeu comentário no bar de que deveria ter perdido o triplo do peso, pois continua visivelmente acima do peso e abaixo do bom nível do futebol. Lembro-me de 3 jogadas: uma boa matada na qual levou falta por trás; uma boa virada para um sofrível chute, melhor, recuo; e um bisonho toque-lançamento muito forte e muito a frente de nosso lateral.

Fato é que não ameaçamos o gol adversário direito, nosso maestro desafinou e além de não bater bem as faltas deixou de aproveitar uma clara oportunidade na qual ia entrar sozinho na grande área, mas não dominou a bola. Carlos Alberto lutava muito, cutucava o adversário e os deixava loucos - aliás, como são violentos! -, mas fato é que rodava de um lado, rodava do outro e nada. Boa chance mesmo foi a jogada do Alessandro, que comeu um, dois - sim, eles gostam! - e chutou prensado em bola que quase morre no canto oposto do goleiro gremista. Se tem um matador ali metia o bico na bola e corria pro abraço.

Enquanto isso, do nosso lado, Castillo e Renan foram bastante exigidos, com destaque para o segundo que saio muito bem tanto por baixo quanto pelo alto, sem culpa no segundo gol, enquanto que no primeiro, por mais que a bola tenha desviado na zaga, o posicionamento muito a frente tenha impossibilitado Castillo de chegar na bola, que passou muito perto e no raio das bolas defensáveis. De toda maneira, falha maior da defesa que deixou o gremista matar a bola, girar, ajeitar e chutar - assim fica fácil.

Difícil é escrever estas parcas linhas, sabendo que bastava pouca coisa pro cenário ser muiiiito diferente.

A começar pela torcida, que comparecendo apoiaria e incentivaria mais o time, garantindo receita pro clube e pressão nos jogadores, o clube teria as finanças mais sadias, os jogadores estariam mais confiantes e até mesmo 10 pontos do líder não nos fariam sentir este desconforto: afinal, temos dois jogos em casa, onde os 6 pontos são obrigatórios. Com dois tropeços dos líderes a diferença já cai pra 4 pontos novamente. No fundo, tudo é possível!

Então o resumo da ópera é que nada está perdido, mas tudo depende do amor que o alvinegro pode demonstrar, lotando o Engenhão: daí começa uma onda positiva que contagiará a todos.

Faltam 3 confrontos de ida-e-volta na Sul-Americana para sermos campeões. E um pouco mais de atenção para figurarmos entre os que estarão ano que vem na Libertadores e lutar sim por algo mais no brasileiro: se até o Flamengo fala em título, porque nós não?

Vamos pensar e agir grande! Vamos lotar o Engenhão!

Saudações AlviNegras,

K1

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Retroceder nunca, render-se jamais!

Vitória convincente.

Isso se não fosse por um detalhe composto por duas variáveis:

1 - O time do América de Cali é muiiiito fraco e não faz mal a ninguém.

2 - Mesmo assim foram 15 minutos de sufoco na etapa final

O Glorioso até que fez diferente hoje: garantiu o placar e mesmo assim partiu pra cima, pra tentar 'matar o jogo'. Fez 3 x 0 e tudo parecia resolvido.

Aliás, 3 golaços.

O primeiro, no primeiro tempo, graças à dedicação e raça de Diguinho, que fez belíssima jogada pela esquerda, cruzou rasteiro e Wellington Paulista completou pro gol. Ele ainda viria a fazer o terceiro, aproveitando cruzamento de Alessandro, que ganhou na raça e habilidade contando com a falha da zaga.

O recheio foi o mais especial: entre os dois gols de Wellington Paulista - que só precisa parar, urgentemente!, de cair a toda hora pra se tornar um bom atacante - houve o primor. Carlos Alberto faz um golaço de bicicleta em meio a dois marcadores.

Mas ao invés de cadenciar o jogo e impor sua clara e evidente superioridade, o Botafogo mais uma vez retrocedeu, recuou e possibilitou o gol que deu um clima meio preocupante em todos após o 31 minuto do segundo tempo - teu passado te condena.

O Glorioso passou a sair apenas com chutão e perdeu completamente o domínio da partida, que é sempre decidida no meio-campo - nosso ficara inexistente/inatuante. Não levamos gol, mas passamos por 3 situações de claro perigo que não devem ser menosprezados em detrimento ao discurso "não levamos gol... estabilidade emocional... etc". Quase levou e como seria pra reagir?

Seguraria? O pensamento deve ser de incremento e melhoria, mas até para isto precisamos ser realistas e verdadeiros quanto à realidade que o time enfrenta. Zé Carlos, por exemplo, não tem qualidade para jogar no Botafogo, estou cada vez mais convencido disto.

Alguém me convence do contrário, por favor.

Vou parando por aqui e complemento amanhã, mais sóbrio e descansado, se necessário!

Esqueci de algo? Deixe seu comentário.

SAN

K1