segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Botafogo 1 x 0 Palmeiras - encerramos o primeiro turno no G8: pro alto e avante, Glorioso!

Leste lotada. Sul e Norte tomados. E a Oeste 'cheinha': garanto que se a parte superior fosse mais barata, teria sido toda vendida. Se liga diretoria.

Aliás, diretoria que está de parabéns por - ao menos aparentemente e até agora - ter garantido a permanencia de nosso motor e ligeirinho Jorge Henrique, fundamental no gol de hoje. Como sempre acreditando nas jogadas, lutando e, dessa vez, acertando um cruzamento na cabeça do até então lento e ineficaz Zé Carlos, que acabou queimando a minha e centenas de outras línguas que pediam a sua substituição.

Aliás, Ney Franco demorou a substituir o também ineficaz Gil, que saiu vaiado por parte da torcida. Precisamos definitivamente de um matador em nosso time para que este fique 100% em todos os setores, pois a defesa e o meio campo estão quase perfeitos, irretocáveis ao meu ver.

O time definitivamente voltou a acreditar em si e está na luta. A torcida está apoiando mais, gritando nas horas importantes para manter a chama acesa. E como fritamos o 'Porco'. Incansáveis do início ao fim, um empenho de campeão.

O resultado Botafogo 1 x 0 Palmeiras deveria ter sido mais amplo, se o juíz tivesse marcado aquelas 3 penalidades. Duas no primeiro tempo e uma no segundo. No primeiro, o mais acintoso foi o desvio de mão da barreira que estava estranhamente muito próxima à cobrança. O outro de fato não consigo recordar - talvez por não ter visto direito - quem caiu na pequena área, mas presumo que tenha sido o Jorge Henrique, claramente atropelado e puxado. No segundo alguns pediram penalidade no Fábio - a meu ver inexistente -, mas a que eu cito é a que Jorge Henrique, sempre ele, foi nitidamente puxado na pequena área, com menos de 1 minuto de segundo tempo.

Sem a omissão do juíz teriamos finalizado o primeiro turno como melhor do Rio. Aliás, o juíz também deixou de dar um amarelinho pro competente goleiro Marcos, pois para evitar a reposição da bola enquanto ainda estava no ataque alvinegro, este chutou a bola reserva atrasando assim a reposição.

Não tem nada não: para cada injustiça um gol.

Quinta tem cardápio especial no Engenhão: Galo à Sul-Americana, prato que dá para 40mil alvinegros esfomeados por gols e títulos se lambuzarem e lamberem os beiços.

Fica o convite e a certeza de que, de fato, algo maior está reservado à nós: eu creio, acredito e vejo.

SAN

K1

Nenhum comentário: