Mesmo não jogando bem, jogamos o suficiente para ganhar - 1 x 0 Cruzeiro - na pressão, da qual a torcida deve se orgulhar inclusive de fazer parte: os 23mil torcedores presentes apoiaram maciçamente o time, que, se não jogou tão bonito e convincente - errando muitos passes -, ao menos foi lutador até o fim e por isto recompensado. A sorte acompanha a quem se esmera.
Renan mais uma vez mostrou titularidade ao sair bem em bolas altas e fazer uma defesa dificílima no final do jogo, garantindo-nos os três pontos. Precisa apenas ser mais 'malandro', controlar melhor o tempo e a posse.
Edson entrou bem no lugar de Renato Silva. Quem destoou foram Gil, que perdeu duas chances claras de gol, e Carlos Alberto que não lembrou em nada suas atuações passadas. Este último errando muitos passes, firulando e extremamente faltoso e violento. Não entendi por que o Ney Franco não o substituiu. Triguinho e Tiaguinho também erraram muitos passes e cruzamentos.
Ney Franco aliás que está de parabéns pelo trabalho e ousadia. Mexeu bem na equipe após a expulsão do jogador adversário, trocando um meia-defensor por um atacante.
O gol, de penalidade cavada, veio na segunda parte do segundo tempo, que o Cruzeiro jogou boa parte com um jogador a menos. E mereciam ter mais gente expulsa, pois como batiam os cruzeirenses. E como o goleiro Fábio fazia cera na hora de bater os tiros-de-meta - isso até levar um amarelo: a torcida não perdoava e vaiava cada retardo provocado por ele já desde o início do primeiro tempo quando ficou claro a todos a atitude anti-desportiva do referido guarda-metas. O juíz tomou uma atitude apenas no meio do segundo tempo.
E se a penalidade foi duvidosa na que foi marcada, em outras 2 ou 3 situações seria possível facilmente marcar penalidade. Lúcio Flávio bateu com categoria no canto esquerdo do goleiro, seu direito e mesmo o goleiro quase pegando, garantiu o placar, os pontos e a felicidade da torcida que eufórica e confiante saiu cantando o hino por todo o percurso.
Clímax parecido ao nosso gol ocorreu quando o alto-falante do Engenhão anunciou praticamente em seqüência os gols da virada do Inter sobre o Palmeiras, o que nos tornava ali integrantes do G3 e donos de uma cobiçada vaga na Libertadores - Íííííííí, Libertadores ano que vem tamo aí!
Agora, o que acontece com Zárate e com nossa diretoria? Era pra ele ter sua estréia na primeira semana de agosto. No Flamengo, Marcelinho Paraíba chega e joga. Por que com nosso caso é diferente? Quem pagará por esse atraso. Enquanto isso nosso ataque continua perdendo gols por falta de pontaria.
E se o Thiago Ribeiro vier mesmo aí é para sonharmos alto, com o topo.
É para lá, que é o seu lugar, que a Estrela voltará.
SAN
K1
Um comentário:
Legal seu blog! depois passa no meu abração!
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