A coisa está feia. Empatamos com os reservas e juniores do Fluminense. O time foi inexpressivo, ineficaz, em suma, incompetente.
É praticamente o mesmo time que teve o mesmo Fluminense como freguês nas demais três oportunidades neste ano. O mesmo não, pois nas outras vezes era o time principal que está disputando a final da Libertadores. Esse que jogou conosco hoje é o saco de pancada do Brasileirão.
Time armado todo defensivamente contra um bando de jovens cuja meta era o empate, fato evidenciado pela cera feita em inúmeros momentos.
E ainda tenho que ler que "por causa da má atuação, Geninho comemora empate".
Comemorar empate? FORA GENINHO!
Fora todo e qualquer pensamento medíocre que não vê que é necessário de firmeza no comando.
Podem falar o que quiser do Renato Gaúcho - também não acho ele um bom treinador -, mas ele está dando um exemplo de como se deve motivar time e torcida: passa uma confiança que vai convencendo até os mais céticos. É a fé movendo montanhas.
A 'era Geninho' nem pegou os candidatos de fato a título, pois enfrentamos apenas times combalidos ou medianos: perdemos ou passamos sufoco em todos eles. Coritiba jogava com 6 reservas; Internacional estava de técnico novo e havia acabado de perder o seu xodô, o que evidenciava claramente a falta de organização, mas nem assim; Portuguesa, bem é a Lusa Paulista, é nossa obrigação vencê-la; agora esse fiasco contra os 'meninos' do Renato.
E reclamavam do Cuca. Ele tirava leite de pedra, dava padrão de jogo, tinha visão de jogo, armava a gente ofensivamente.
O apito do juíz mal acabou de ecoar quando surgiu das arquibancadas do maraca o clamor popular "ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-Fora Geninho", seguido da suplica em forma de adoração "olê-olê-olê-olá-CUCA-CUCA".
A enquete da semana não poderia ser outra.
SAN
K1
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